Busca

Dados do FNDE mostram que em MS são 32 obras de escolas ou equipamentos escolares considerados como paralisados ou inacabados.

Os crimes ocorreram na residência da família, em Camapuã, no ano de 2019.

Já no ciclo Expansão, as cidades parceiras são: Amambai, Bandeirantes, Camapuã, Chapadão do Sul, Costa Rica, Dourados, Inocência, Jaraguari, Jardim, Maracaju, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Paraíso das Águas, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rio Verde de Mato Grosso, Sonora e Terenos.

A questão ideológica perde terreno para a pessoalidade dos protagonistas. 

Segundo o diretor-superintendente do Sebrae-MS, Claudio Mendonça, o trabalho executado em Mato Grosso  do Sul é referência nacional.

Durante a visita, foi vistoriada a pavimentação da MS-245, que recebe um investimento de R$ 47,7 milhões e visa a ligação de Bandeirantes com a MS-338, conectando Camapuã até Ribas do Rio Pardo.

A Solurb terceiriza essa atividade para a Atitude Ambiental e MS Ambiental”, explicou a empresa por meio de nota.

O imóvel mais caro é a Fazenda Revolta, de 150 hectares, localizada na margem da MS-156.

O aviso é válido para Campo Grande, Água Clara, Amambai, Anastácio, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Aral Moreira, Bandeirantes, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Caarapó, Camapuã, Caracol, Corguinho, Coronel Sapucaia, Corumbá, Coxim, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Dourados e Eldorado.

Além de trechos na MS-214, MS-228 e MS-454.

Os jogos da tradicional competição estadual de futsal categorias de base em MS acontecem hoje, e não aos sábados como de costume, devido aos compromissos da equipe de Camapuã. 

A Semadur não tem a competência legal de realizar limpeza de terrenos. 

Outro ponto crítico apontado no mapa está na BR-060, entre Camapuã e Chapadão do Sul.

O novo prazo termina às 14h (de MS) da próxima quarta-feira (10).

Os demais indígenas terão que cumprir medidas cautelares e ficam proibidos de retornar ao terreno invadido.

A dona de casa Deise Flávia Mel, de 31 anos, comprou um terreno na Rua Água Branca, em 2019.

Neste ano, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) suspendeu a obra de um novo palácio em terreno de seis hectares. 

Loteamento aprovado e registrado no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Terenos/MS.

Atualmente, MS importa quase 100% do que consome.

Um homem de 40 anos foi preso no Dom Antônio, de acordo com os delegados envolvidos na operação, não havia nada na casa onde ele estava, mas no terreno ao lado que pertencia a ele havia porções de pasta base de cocaína e maconha, que futuramente seriam fragmentadas e distribuídas na região.