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Medo de que pudessem nos ouvir, com certeza nos ouviriam.

"A Sandra que foi quem ficou mais com medo", entrega a esposa. 

Dá medo?

“Começou a juntar gente e ele ficou com medo de ser agredido por alguém”, contou um dos moradores que presenciou o acidente.

Na manhã desta segunda-feira (28), moradores e comerciantes relataram o medo que vivem a cada roubo ocorrido na região do Pioneiros, em Campo Grande.

Eu falo que não precisa ter medo, mas é necessário respeitar o espaço deles, estamos na beira do rio", reforça.

Eu tenho medo de alguém passar à noite por ali, não ver poste e acabar se acidentando", descreve.

Hoje de manhã, ninguém queria falar sobre o caso com medo de represálias e os que toparam não quiseram dar detalhes e muito menos se identificar.

"As pessoas ficaram com medo, mas eu já fui criada em fazenda, não tenho medo", conta.

"Ela ficou com medo de eu achar ruim ele voltando sujo, sabe.

“Não posso parar em frente de casa e nem deixo visitas pararem, porque não confio, tenho medo que esses buracos avancem e um carro afunde.

Ela se tornou mais agressiva e também evitava contar sobre o assunto porque sempre dizia ter medo de que algo acontecesse com o irmão mais velho", comenta.

Com medo dos bandidos, a namorada da vítima que estava no fundo da casa pegou a chave e entregou aos ladrões.

O medo da altura acabou fazendo ela ficar.

Ela tem medo de ser perseguida, porque acredita que “ainda há gente do grupo que está solta, gente muito ruim”.

Eu não tenho medo de você e nem ninguém.

Segundo os vizinhos que, por medo, preferem não se identificar, quem esteve na casa abandonada da Rua Euphrasina Vilela Cabral, dizia que era primo ou outro “parente” próximo do homem.

Eu não aceitava por medo do que podia acontecer". 

Com medo de acidentes, eles colocaram um pneu dentro do buraco, para que condutores possam desviar. 

Por mais que o medo beirasse, era impossível não olhar para baixo e ver o encanto das cachoeiras e todo verde ao redor.