Técnica que reduz cicatriz em cirurgias de mama transforma vida de pacientes
Método inovador reduz marcas em cirurgias mamárias e preserva circulação sanguínea

Cicatrizes discretas, resultados duradouros e maior segurança no pós-operatório. Essa é a proposta da técnica short scar, um avanço na cirurgia mamária que vem mudando a vida de muitas mulheres. O método é referência no trabalho do cirurgião plástico Dr. Felipe Brito, da FB Clinique, e tem atraído pacientes de diferentes perfis, das que buscam mastopexia (lifting das mamas) às que desejam associar a cirurgia ao implante de próteses de silicone.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
A técnica short scar, utilizada pelo cirurgião plástico Dr. Felipe Brito, revoluciona cirurgias mamárias como mastopexia e implante de silicone, reduzindo cicatrizes e melhorando a segurança no pós-operatório. O método substitui a tradicional cicatriz em "T invertido" por uma menor, ao redor da aréola e em linha vertical, permitindo o uso de decotes sem preocupações. Além da estética, a short scar preserva a circulação sanguínea da aréola, minimizando riscos de necrose, especialmente em casos de gigantomastia. A técnica também proporciona resultados mais duradouros ao usar a musculatura peitoral como suporte para a prótese, garantindo mamas firmes e naturais. Apesar dos benefícios, a transparência sobre riscos e intercorrências permanece fundamental no processo.
Na prática, a short scar substitui o tradicional “T invertido”, aquela cicatriz extensa na base da mama, por uma versão reduzida. A marca fica restrita ao redor da aréola e em uma linha vertical, diminuindo consideravelmente a extensão horizontal.
A grande diferença é que conseguimos levantar e remodelar a mama com uma cicatriz muito menor, que dificilmente ultrapassa o contorno natural. Mesmo em mamas grandes, ela fica escondida e permite o uso de roupas e decotes sem preocupação”, explica Dr. Felipe.
Além do aspecto estético, a técnica oferece benefícios clínicos. Ao preservar melhor a circulação sanguínea da aréola, reduz o risco de complicações como a necrose areolar, mais comum em casos de gigantomastia (mamas muito grandes) ou em pacientes com fatores de risco. “A short scar traz mais segurança porque mantém uma vascularização maior. Isso é essencial quando precisamos reposicionar a aréola em longas distâncias ou quando a paciente já passou por outras cirurgias”, completa o cirurgião.
Outro diferencial está na durabilidade dos resultados. Segundo Dr. Felipe, muitas mulheres ainda acreditam que a prótese de silicone por si só garante firmeza. “O implante é um peso. Se ele fica sustentado apenas pela pele, com o tempo vai ceder. A short scar estruturada permite usar a musculatura peitoral como suporte, o que gera um colo mais firme, natural e duradouro”, explica. Esse detalhe faz toda a diferença para pacientes que sonham em usar roupas leves ou até ficar sem sutiã, sem perder o formato das mamas.
A técnica, no entanto, não elimina riscos, e a transparência com a paciente é parte essencial do processo. “Toda cirurgia plástica tem prós e contras. O importante é que a paciente esteja consciente e bem informada para tomar sua decisão. O papel do cirurgião é ser claro, mostrar os benefícios, mas também falar das intercorrências e, sobretudo, das soluções”, reforça Dr. Felipe.
Ao unir cicatrizes menores, maior segurança e resultados mais previsíveis, a short scar tem sido uma das principais inovações na cirurgia mamária, devolvendo bem-estar, confiança e liberdade às mulheres que passam pelo procedimento.
Você pode agendar uma consulta com o Dr. Felipe (Clique aqui).
Saiba mais sobre o médico o acompanhando no Instagram.