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O prazo para que os condenados efetuem o ressarcimento é de 15 dias.

Júlio foi condenado a mais de 168 anos de prisão e é apontado como o número dois na hierarquia do PCC.

Dois homens condenados por crimes sexuais foram presos nesta quarta-feira (20) em Iguatemi, a 466 quilômetros de Campo Grande.

Diego Pires de Souza, de 37 anos, foi condenado nesta quarta-feira (20) a 31 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo assassinato da mãe, Mariza Pires, de 66 anos, crime ocorrido em 27 de dezembro de 2024, no Parque Residencial União, em Campo Grande.

“No meio disso tudo, ainda houve a promoção do professor condenado.

O ex-chefe da Agência da Previdência Social de Aparecida do Taboado, a 457 km de Campo Grande, Celso Corrêa de Albuquerque, foi condenado em nove ações civis de improbidade administrativa por fraudes na concessão de aposentadorias rurais por idade.

Três homens foram condenados pelo assassinato de Maurília Sartori Marques, 27 anos, na terça-feira (19).

Consumidora constrangida em um supermercado de Campo Grande venceu ação na justiça contra atacadista que foi condenado a pagamento de R$ 5 mil a título de danos morais.

Ele foi condenado apenas pelo porte ilegal de arma de fogo e cumpriu pena em regime aberto. 

Os réus não foram condenados ao pagamento das custas processuais, e o Ministério Público pode ainda recorrer da sentença.

Em 19 de setembro deste ano, Ana Carla Pereira e Alexandre de Oliveira Gimenes foram condenados à soma de 53 anos de prisão pelo assassinato do casal.

O valor, já definido em primeira instância, foi considerado adequado pelos desembargadores, que decidiram por unanimidade negar os recursos apresentados pelos condenados.

Pelo caso, ele foi condenado a 14 anos de prisão em 2018.

Em junho de 2021, ele foi condenado a 14 anos de prisão pelo assassinato da artesã indígena Eronilda Gabriel Mendonça, no Jardim Tijuca.

Em 2018, ele foi condenado a 18 anos de prisão pelo assassinato de Rosinaldo Sérgio de Campos.

Taveira havia sido condenado em primeira instância, em fevereiro de 2024, a quatro anos, 10 meses e 10 dias de reclusão, em regime fechado.

Todos foram condenados em primeira instância, mas, em segundo grau, dois deles acabaram absolvidos, inclusive da pena de expulsão.

A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) informou neste sábado (16) que anulou a promoção concedida ao professor de Biologia condenado por estupro contra uma aluna.

Leandro foi condenado por homicídio qualificado, mas teve a pena reduzida em um sexto, pois o júri reconheceu privilégio por relevante valor social.

Professor de Biologia da UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), condenado por estupro contra uma aluna e afastado das funções, foi promovido nesta semana.