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Segundo o relato, as brigas eram constantes entre o casal e na frente da filha e enteada que ficavam assustadas e com medo.  

No consultório, a profissional trabalha a psicoeducação, quando ajuda a criança a entender suas emoções, como alegria, medo, nojo, tristeza e raiva. 

“Vivemos num medo constante, porque além disso, tem os furtos.

Quando o guia Eduardo mostra um filhote de jacaré, com quatro meses de vida, Theo, Sofia e Gabriel percebem que não há razão de ter medo.

Por trás de uma mãe que parece exagerada, está uma mulher que já perdeu noites de sono, já enfrentou seus próprios medos para proteger seus filhos e que hoje tenta, como pode, continuar sendo abrigo — mesmo quando a vida já levou seus filhos para longe. 

“Eu chego cinco horas para abrir aqui sozinha e agora estou com medo.

Já atendi pessoas que ficaram anos sem coragem de fazer uma cobertura por medo da dor.

Segundo o leitor, que preferiu não se identificar por medo, o policial é dono da MFS Segurança, empresa que atuava no evento de forma irregular.

Mas esse começou a correr de mim, ficou atravessando a rua de um lado para o outro e tive medo de que fosse atropelado".

Histórico de violência - A mulher afirma que vive com medo desde que se separou, há dois anos.

Sem engajamento pessoal com a própria realidade — com seus abismos, suas escolhas, seus medos —, não há transformação possível. 

Tem muita gente no interior que se esconde, que tem medo.

Prefeitura de Bodoquena, município situado a 264 quilômetros de Campo Grande, decretou corte de gastos em todas as secretarias, com suspensão de contratações e revisão de despesas nesta sexta-feira (25).

Segundo os advogados, várias pessoas arroladas como testemunhas de defesa desistiram de prestar depoimento, por medo dos familiares de Valdereis de França.

A segunda, por medo de encarar o fim ou por vaidade em “provar que dá certo”. 

“Sempre tive vontade de colocar prótese, mas o medo da anestesia geral e da recuperação me fazia adiar.

Ainda conforme a estudante, o homem não aparentava ter medo de choque elétrico ou de causar um acidente caindo do local que estava, a pelo menos três metros de altura.

Segundo a moradora, que pediu para não ter o nome divulgado por medo de represálias, as queimadas acontecem no início da manhã ou no fim da tarde.

Carapé, como todos os demais, só tinha medo do boi Laranjo.

O morador, de 37 anos, que preferiu não se identificar por medo de represálias, conta que a situação se repete desde a abertura da oficina, há quase sete anos.