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A proposta segue agora para o Senado.

O projeto segue agora para análise do Senado.

O Senado deve votar nesta terça-feira (28) o PL (Projeto de Lei) de nº 4.497/2024, que facilita a regularização de terras públicas em faixas de fronteira, durante sessão plenária em Brasília.

Foi presidente do Senado, líder do governo Vargas e articulador de grandes projetos, como o Prodoeste, que asfaltou a ligação São Paulo–Campo Grande–Cuiabá.

Segundo ele, o gesto diplomático é resultado do “esforço de reaproximação iniciado pelo Senado Federal”.

Entre as propostas relacionadas ao Outubro Rosa, está o Projeto de Lei (PL) 499/25, de autoria do Senado, que garante o exame de mamografia a todas as mulheres a partir dos 40 anos por meio do SUS (Sistema Único de Saúde).

Agora quero contribuir de outra forma, talvez no Senado, ou apenas como presidente do PT.

Apresentada como uma tentativa de conter o chamado “ativismo judicial”, a proposta enfrentou forte rejeição popular e acabou arquivada pelo Senado.

Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (22), o projeto que libera R$ 30 bilhões para investimentos das Forças Armadas fora do limite do arcabouço fiscal.

Já o prefeito de Vicentina, Cléber Dias (MDB), que discursou em nome dos colegas do interior, destacou a importância da interlocução com o Senado.

Entre os nomes cotados para a vaga do Senado no PP estão o deputado federal Luiz Ovando e o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos de Campo Grande, Marcelo Miglioli.

Conforme o aplicativo de geolocalização Waze, as avenidas com maior retenção foram Duque de Caxias,  onde há uma fila extensa no sentido bairro/centro, Júlio de Castilho com Tamandaré, Afonso Pena (entre a Avenida Calógeras e a Rua 14 de Julho), Bandeirantes, Rui Barbosa, Eduardo Elias Zahran, Fábio Zahran, trecho da Avenida Mato Grosso com a Rua Alagoas, além da Tamandaré, da Rua Maracaju com a 14 de Julho, da Avenida Noroeste próximo ao cruzamento da Rua Antônio Maria Coelho.

As votações foram simbólicas, sem registro de votos individuais, e os textos seguem agora para análise do Senado Federal.

Nesse indicador, os maiores índices são de Rio de Janeiro (202%), ligeiramente acima do teto definido pelo Senado Federal, seguido por Rio Grande do Sul (177%) e Minas Gerais (150%).

Mesmo fora do PSDB, o ex-governador ainda é considerado uma das principais lideranças tucanas no Estado, já que deve concorrer ao Senado com apoio de parte da sigla.

A eleição para o Senado é de dois votos.

As maiores quedas ocorreram em: Roraima (11,5%); Pará (9,9%); Rio de Janeiro e Santa Catarina (7,6%); Paraíba e Sergipe (7%); Mato Grosso (6,9%); Rio Grande do Sul (6,5%); Rondônia (5,8%); Ceará (4,9%); Bahia (4,2%); Alagoas e Tocantins (4,1%); Pernambuco (3,9%); Espírito Santo (3%); São Paulo (2,7%); Minas Gerais (2,4%); Amazonas (1,6%); Goiás e Paraná (1,1%); Rio Grande do Norte (1%); e Piauí (0,4%).

A Constituição Federal de 1988 impôs critérios para a nomeação de ministros da Alta Corte: idade mínima de 35 anos, notável saber jurídico, reputação ilibada e a aprovação por parte do Senado Federal.

Um dos principais nomes da direita para disputar umas das vagas do Senado em 2026, o ex- deputado estadual, Renan Contar, o Capitão Contar (PRTB), se reuniu neste fim de semana com o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, em São Paulo.

Trabalhou durante 14 anos na área de comunicação e imagem em importantes instituições como Caixa Econômica Federal, Prefeitura de Campo Grande, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Senado Federal, além de ter coordenado a comunicação da Sanesul.