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Embora latifundiários da região sejam suspeitos do crime, os responsáveis pelo homicídio ainda não foram condenados, deixando o caso sem solução.

Acusado pelo assassinato de Ismael dos Santos Acosta, em abril de 2016, Rogério Gonzaga de Queiroz foi condenado durante o fim da tarde desta terça-feira (15), no Tribunal do Júri de Campo Grande.

O condenado deverá prestar serviços à comunidade, pelo prazo da pena privativa de liberdade, à razão de 1 hora de serviço por dia de condenação.

Nesta quinta-feira (10), a Polícia Civil realizou a prisão de um homem, de 66 anos, condenado por estupro de vulnerável, ocorrido na cidade de Americana, no estado de São Paulo, em 2019.

Apontado como integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), “Bonitinho” estava condenado a dez anos de reclusão por tráfico no Estado de São Paulo e há 15 anos morava em Ponta Porã, usando identidade falsa.

O documento destaca ainda que a Resolução 287/2019, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), estabelece procedimentos para o tratamento dos indígenas acusados, réus, condenados ou privados de liberdade, determinando que a autoridade judicial busque garantir a presença de intérprete em todas as etapas do processo em que o indígena figure como parte.

Leonardo da Silva Gomes, 24 anos, foi condenado a sete anos de prisão e dez dias-multa por matar a tiros Luciano Ferreira Torres, 33 anos.

Se condenado, poderá cumprir até 15 anos de reclusão.

Foragido da Justiça paulista após ser condenado a dez anos de prisão, Lucas Barbosa de Almeida morava há pelo menos 15 anos em Ponta Porã, usando identidade falsa em nome de “Lucas Alencastro de Almeida”.

Por esse fato, ele foi condenado a pena de dois anos e quatro meses em regime aberto. 

Preso desde o primeiro semestre, quando foi condenado por estuprar três filhas, entre 2005 e 2017, em Campo Grande, homem de 54 anos teve pena fixada em 45 anos de reclusão pelo TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Homem de 36 anos preso, em janeiro deste ano, por suspeita de abusar da enteada por três anos, foi condenado a 30 anos de prisão, em regime fechado.

Ele foi condenado à multa quando o prefeito de Bela Vista, Reinaldo Miranda Benites (PSDB), conhecido como "Piti", mencionou Riedel durante exposição agropecuária ocorrida no município em 15 de julho de 2022.

Nesse ponto, a defesa cita fato envolvendo outro nome conhecido em Mato Grosso do Sul, a de Jamil Name Filho, o Jamilzinho, condenado recentemente por ser o mandante do assassinato de universitário na Capital.

Na abertura, Antônio Videira, secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, explicou que a tecnologia será diferente da já utilizada no monitoramento eletrônico de tornozeleiras em condenados e presos.

Ele foi condenado a 15 anos e seis meses pelo crime que aconteceu na cidade a 426 quilômetros de Campo Grande e estava foragido.

Indenizações  - O MP requer que os denunciados Ueverton da Silva Macedo, Ricardo José Rocamora Alves e César Augusto dos Santos Bertoldo sejam condenados a indenizarem o dano de R$ 26,7 mil; e Ueverton da Silva Macedo e Ricardo José Rocamora Alves sejam condenados a indenizarem em R$ 323.253,02, valor que teria sido desviado conforme a denúncia. 

Pelo crime de uso de documentos falsos, em Mato Grosso do Sul, o boliviano de nascimento, mas dono de tripla nacionalidade (paraguaia e argentina também), foi condenado a 2 anos de reclusão no regime aberto.

O Município já tinha sido condenado a pagar R$ 150 mil por danos morais por descuido com o local e o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) impôs mais obrigações.

O rapaz sobreviveu, mas Rubén foi condenado pelo crime quando já estava solto e atualmente era considerado foragido.