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Na primeira apreensão, em Nova Andradina, os policiais rodoviários federais tentaram abordar um Jeep/Renegade na BR-267, mas o condutor não parou e iniciou a fuga. 

A decisão inicial é da juíza Carolline Scofield Amaral, da 1ª Vara Federal de Ponta Porã, relacionada com a Operação Cavok, deflagrada no dia 6 de agosto, que investiga crimes de organização criminosa, tráfico transnacional de drogas e associação para o tráfico transnacional de drogas. 

Das 18 denúncias de outubro, cinco resultaram na prisão de oito pessoas, apreensão de cinco veículos, 15 mil pacotes de cigarros e pouco mais de duas toneladas de drogas.

O traficante então confessou que pegou a droga em Ponta Porã e deveria entregá-la em São Paulo.

As carretas eram construídas especificamente para o transporte de drogas.  

Ao todo, são 20 mandados de busca e apreensão.

A droga foi apreendida pela PRF (Polícia Rodoviária Federal).

O aumento em 2020 é de 114,49% nas apreensões em relação ao ano passado.

Além dos mandados expedidos pela Justiça, na manhã de hoje ocorreram apreensões de maconha, de materiais para a embalagem de drogas, dinheiro e grande quantidade de lâminas de cheque.

A apreensão ocorreu na BR-463, no município de Ponta Porã, fronteira com o Paraguai.

Segundo o jornal ABC Color, os sacos de carvão foram retirados do compartimento e revistados um por um, mas não foram encontrados vestígios de droga.

A maior parte das apreensões consiste em maconha.

Segundo o magistrado, a abordagem do veículo ocorreu sem um mandado de busca e apreensão e, assim, trata-se de um constrangimento ilegal.

A Operação Sistema, desencadeada ontem (27) pela Polícia Civil de Santa Catarina, cumpriu 19 dos 20 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão.

Buscas foram realizadas na região até que o suspeito foi encontrado algumas horas depois da apreensão.

“A finalidade é minimizar, temperar o odor da droga, mas a Denar está atenta a essa tipo de artimanhas”.

Ao todo, a operação cumpre 30 mandados de busca e apreensão e 20 mandados de prisão temporária. 

Indagado, o autor disse que foi contratado para levar a droga até Goiânia (GO).

Não há informação para onde a droga seria levada.

Levantamentos baseados em investigações da Polícia Civil apontam que o ano de 2020 está tão atípico, que provocou inflação até para a cocaína, mesmo sem aumento no volume de apreensão.