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A mulher teve participação direta no assassinato auxiliando na logística dos pistoleiros.

A Câmara de Vereadores votará na sessão desta quinta-feira (27) projeto de lei que cria diretrizes para a inclusão e garantia do atendimento integral na rede pública à mulher da Capital com foco na endometriose. 

Outras duas delegadas foram designadas para atuar na Deam, que funciona dentro da Casa da Mulher Brasileira, no bairro Jardim Imá: Cynthia Karoline Bezerra Gomes Tapias e Lais Mendonça Alves.

Conforme a GCM (Guarda Civil Metropolitana), ao chegar ao local, a equipe encontrou o pai da mulher escondido em um imóvel vizinho ao endereço citado acima.

Ninguém encoraja essa mulher”, pontua.

“Você não consegue coibir o agressor quando ele quer matar uma mulher, é muito difícil.

“Quero registrar que o PL votou contra o apoio a uma mulher vítima de violência política de gênero.

O SUS (Sistema Único de Saúde) substituirá gradualmente, a partir deste ano, o exame papanicolau pelo teste molecular de DNA-HPV para o rastreamento de câncer do colo do útero.

As mulheres tem um impacto gigantesco na nossa economia.

Sobre a violência contra a mulher, o desembargador falou com propriedade: já foi coordenador da área por oito anos e defende medidas práticas e urgentes, como a recente parceria com a Polícia Militar para realizar intimações e acompanhar vítimas.

Além disso, homens e mulheres estavam abrigados no mesmo espaço”, destacou a defensora Thaisa Defante.

Foi identificada como Rosangela Ojeda de Souza, 28, a mulher encontrada morta nesta quarta-feira (26) em uma estrada vicinal no município de Ponta Porã, fronteira com o Paraguai.

O homem foi detido e encaminhado à Delegacia de Atendimento à Mulher, onde, após os depoimentos, a autoridade policial determinou sua autuação em flagrante.

A mulher entrou no carro e afirmou ao funcionário que o suposto agiota iria repassar o dinheiro na esquina.

Mulher ainda não identificada foi assassinada a tiros e o corpo encontrado nesta quarta-feira (26) no município de Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai.

Em nota divulgada nesta quarta-feira, a Receita Federal informou que as “mulas” (a maioria mulheres) engolem, em média 1,1 quilo da droga.

A vítima esteve na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e, sem previsão da entrega do documento, acabou indo para casa pegar objetos pessoais, mas foi morta a facadas.

O advogado João Vitor Comiran argumentou que as duas se enquadravam nos artigos 318 e 318-A, do Código de Processo Penal, que tratam da substituição da prisão preventiva para mulheres que forem mães de crianças.

Nos quatro municípios, as vítimas eram mulheres idosas.

O Governo do Estado busca uma técnica que possa assumir como coordenadora a gestão integrada da Casa da Mulher Brasileira, junto com a Prefeitura de Campo Grande.