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Ele também foi condenado pela ocultação de cadáver, mas neste caso, o crime já prescreveu. 

Além dos previstos pela Lei Maria da Penha, entram no rol os condenados por meio de outras seis leis: feminicídio; stalking (perseguição); crimes virtuais e delitos informáticos previstos na lei federal, conhecida como Carolina Dieckmann; prática de atos atentatórios à dignidade da vítima e de testemunhas, previstas na Lei Mariana Ferrer; crimes contra a dignidade sexual e por crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro. 

Os dois homens foram condenados pelo massacre da Penitenciaria de São Pedro e são considerados inimigos declarados do Clã Rotela. 

Jhonatan foi condenado por homicíodio qualificado por motivo torpe e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

Já condenado a pelo menos cem anos de prisão por tráfico internacional de cocaína, ele foi sócio de outro bandido lendário na fronteira, Jorge Rafaat Toumani, executado em Pedro Juan Caballero em junho de 2016.

Os dois homens foram condenados pelo massacre da Penitenciaria de São Pedro e são considerados inimigos declarados do Clã Rotela.

Condenado, Lucidio recorreu ao TJMS negando envolvimento com o tráfico, mas o recurso foi indeferido.

Condenado a pelo menos cem anos de prisão por crimes no Paraná, Lucas Bagge foi recapturado em junho deste ano em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai.

O ex-diretor adjunto, de 58 anos, de uma escola de Cassilândia, distante 419 quilômetros de Campo Grande, foi preso nesta semana, na casa da mãe, em Rubineia, São Paulo, após ser condenado a 12 anos de prisão em regime fechado por estupro de ao menos cinco alunos, de 9 a 13 anos. 

Éver Gustavo Romero Colmán, Julio César Romero Esteche e Hugo Javier Romero Colmán foram condenados a 10 anos de prisão.

Decisão da Justiça, determina que o Banco Santander pague R$ 5 mil a um morador de Cassilândia, município a 418 quilômetros de Campo Grande, após deixar o cliente que é cadeirante, em espera na fila única.

Condenado -  Em julho deste ano, o auxiliar de serviços gerais Ângelo Vilhalva Ovando foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão em regime fechado pela morte.

Em 2018, Afranio foi condenado a 10 anos de prisão por narcotráfico e continua preso no Paraguai.

Além disso, ele foi condenado ao pagamento de indenização por danos morais, em R$ 10 mil. 

Ele estava foragido da Justiça, condenado por furto, e tinha uma extensa ficha criminal.

Ao todo, Aguinaldo foi condenado a 13 anos e 4 meses de detenção e ao pagamento de 950 (novecentos e cinquenta) dias-multa, com início de pena em regime fechado.

Em 2019, Fábio foi condenado a 7 anos, 3 meses e 15 dias de prisão pelo crime de tráfico de drogas.

Na ficha criminal, o homem aparece como réu em processos nas comarcas de Ponta Porã, Bandeirantes, Campo Grande e Ivinhema, onde foi condenado por tráfico, em agosto de 2020.

Com isso, a decisão foi pela demissão do professor, que agora responde pelo mesmo problema na Justiça e pode ser condenado a devolver o que recebeu de salário durante esses 16 anos – R$ 332.766,55 – aos cofres estaduais.

Se condenados, poderão pegar pena de um a três anos de detenção.