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Capital

Audiência na Justiça é álibi de suspeito de envolvimento em morte de casal

Francisco Júnior e Paula Maciulevicius | 10/07/2012 11:58
Em mensagem, preso ordena sequestro de casal. (Foto: Rodrigo Panizato)
Em mensagem, preso ordena sequestro de casal. (Foto: Rodrigo Panizato)
Gleisson pode não estar envolvido no crime. (Foto: Rodrigo Panizato)
Gleisson pode não estar envolvido no crime. (Foto: Rodrigo Panizato)

Gleisson Barros da Silva, conhecido como “Paraná", preso suspeito de ter ordenado a execução da estudante Luzia Barbosa Damasceno Costa, 25 anos, e do empresário Alberto Raghiante Junior, de 55 anos, pode não ter envolvimento no crime.

Conforme apurado pela Polícia, no dia que aconteceu o crime, o rapaz estava em Costa Rica, onde participou de uma audiência no Fórum da cidade.

Ele foi preso por policiais de Costa Rica no dia 5 deste mês , em um bairro de Chapadão do Sul.

De acordo com o delegado, Devair Aparecido Francisco, pela foto, os outros envolvidos no crime, Neidinaldo Nascimento da Silva, 20 anos, e Sidney Portilho da Silva, conhecido como Pitão, identificaram o suspeito, mas pessoalmente não o reconheceram como sendo o “Paraná” que ajudou no assalto. Os dois só conhecem o outro envolvido pelo apelido.

Neidinaldo, assassino confesso do casal, confirmou que ordem para o cometer o assalto foi dada por via mensagem de celular enviada por uma detento de um presídio de Campo Grande, como o Campo Grande News já havia divulgado ontem (9).

Neidinaldo é analfabeto e por conta disso foi a mulher dele quem leu a mensagem com a ordem.

Na mensagem, o mentor manda os comparsas amarrarem as vítimas e as deixarem em um local na saída para São Paulo. “Ai vc e o mano que vai com vcs tem que pegar e levar a vítima e amarrar bem amarrado já na saída para SP e chegando lá vc vai largar na mão dos...”, texto enviado pelo mentor.

A prisão dos três já foi decretada pela justiça.

A Polícia trabalha para identificar o bandido que planejou o assalto e o que mandou matar o casal.

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