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Capital

Calçada da 14 entre Cândido Mariano e Maracaju ficará fechada para obra

Local vai ter instalada nova rede de esgoto a partir de domingo

Kleber Clajus | 06/07/2018 13:40
Calçada da 14 entre Cândido Mariano e Maracaju ficará fechada para obra
Mesmo com obras, prefeitura ressalta que lojas permanecem funcionando na 14 de Julho (Foto: Divulgação/PMCG)

Obras do Reviva Campo Grande interrompem, a partir de domingo (8), trânsito de pedestres no lado direito da Rua 14 de Julho, entre Maracaju e Marechal Cândido Mariano Rondon, em Campo Grande. Isso porque se instala no local tubulação de nova rede de coleta de esgoto.

Cronograma atualizado pela prefeitura da Capital, nessa semana, teve esclarecido que as intervenções ocorrem no domingo para evitar impacto no fluxo de consumidores nas lojas "em razão do pagamento de servidores públicos" e também da iniciativa privada.

Foram colocadas, pela equipe do município, faixas para recordar que apesar do aspecto de canteiro de obras as empresas permanecem operando com acesso por passadiços.

Quanto aos veículos, o trânsito permanece interrompido para obras de drenagem em trecho da 14 de Julho, entre 26 de Agosto e 7 de Setembro. Prazo para reabertura é de 30 dias.

Na próxima semana, as intervenções de esgoto também ocorrem na 7 de Setembro, entre Calógeras e 13 de Maio; na 14 de Julho, entre 7 de Setembro e 15 de Novembro, além da instalação de tapumes entre a Maracaju e Marechal Cândido Mariano Rondon.

Requalificação - O Reviva Campo Grande prevê mudanças na fiação elétrica, drenagem, pavimentação, calçada, paisagismo e mobiliário. Proposta inclui ainda alteração nas redes de distribuição de água, gás e coleta de esgoto, bem como acessibilidade, sinalização viária, iluminação e paisagismo. Histórico relógio da 14 de Julho com Afonso Pena deve voltar.

Foi a Engepar Engenharia quem arrematou os três lotes da obra, popularmente conhecida como Reviva Centro. Primeira fase custará R$ 49.238.507,65 e antecederam as máquinas levantamento sobre estruturas de água, esgoto e drenagem no subsolo da 14 de Julho.

Há compromisso, conforme o sócio da Engepar Carlos Clementino, de que os lojistas sejam minimamente afetados pela obra, que prevê a geração de pelo menos 200 empregos diretos.

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