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Capital

Corpo de douradense morta na Espanha poderá ser liberado somente após o dia 20

Filipe Prado | 04/02/2014 15:06

O corpo da babá Patrícia Souza Leal, 28 anos, ainda não foi liberado pela justiça espanhola. De acordo com a família de Patrícia, somente no dia 20 de fevereiro eles receberão uma resposta sobre a liberação, que só poderá ser feita após a solução do caso.

A tia de Patrícia, Sandra de Souza Pereira Reis, 34, contou que no dia 31 de janeiro o corpo voltou para o IMOL (Instituto Medicina e Odontologia Legal) de Madrid e só será liberado após a conclusão das investigações. Ela informou que no dia 20 de fevereiro o consulado irá dar uma resposta para a família sobre a liberação do corpo.

Caso - Patrícia foi encontrada morta a facadas, em seu apartamento, no dia 15 de janeiro. O principal suspeito é o ex-namorado da babá, um dominicano, que foi já preso pela polícia espanhola. Eles suspeitam que uma suposta namorada dele, também dominicana, conhecida como “Paraguaia”, ajudou no crime.

O chefe de Patrícia estranhou a falta dela no trabalho, então, ligou para um amigo da jovem, que foi até a casa e a encontrou morta embaixo do chuveiro. Patrícia morava há cerca de oito anos em Madrid.

Para transportar o corpo de Madrid até São Paulo, a família precisará pagar R$ 17 mil. Inicialmente, eram necessários R$ 45 mil, mas o consulado brasileiro na Espanha conseguiu reduzir o valor do translado.

Translado – A mãe de Patrícia, Eva de Souza, 43, contou que a família conseguiu todo o dinheiro para pagar o translado da filha. “Nós conseguimos todo o dinheiro para o translado, através de várias doações”, afirmou. Ela comentou que estão coletando alguns documentos necessários e espera que o corpo chegue entre segunda ou terça-feira.

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