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Capital

Doze dias após morte, morador de rua é identificado por meio de tatuagens

Viviane Oliveira | 24/04/2012 16:24
A vítima, conhecida como ‘Chapolin’, era moradora de rua e usuária de drogas.(Foto: reprodução/João Garrigó)
A vítima, conhecida como ‘Chapolin’, era moradora de rua e usuária de drogas.(Foto: reprodução/João Garrigó)

O principal suspeito de ter assassinado com 13 facadas Julio Cesar Queiroz da Silva, de 26 anos, na madrugada do dia 12 de abril na área central, em Campo Grande, é um skatista que frequenta a Orla Morena.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Miguel Said, o corpo foi identificado hoje no IMOL (Instituto Médico Odontológico Legal) pelas diversas tatuagens que a vítima tinha pelo corpo.

Para a Polícia, testemunhas disseram que um travesti loiro conhecido como chefe dos demais daquela aérea discutiu com a vítima minutos antes do crime.

Logo em seguida um skatista foi visto no local. Ainda de acordo com testemunhas, foi ele quem matou Julio Cesar com 13 facadas.

O crime aconteceu na rua 7 de Setembro com a Travessa José Bacha. A vítima, conhecida como ‘Chapolin’, era moradora de rua e usuária de drogas. Ele tinha passagem pela Polícia por furto, desacato e lesão corporal.

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