Estabelecimentos sem alvará são fechados durante operação policial
A operação focou também ruas e avenidas com grande concentração de pessoas
Vários bairros das regiões urbanas do Lagoa e do Segredo, em Campo Grande, são alvos de uma operação que envolve forças policiais e orgãos de fiscalização da Prefeitura.
Até o momento, não houve apreensões, nem prisões. Apenas estabelecimentos sem alvará de funcionamento foram fechados. Não há previsão para o término da operação.
Polícia Militar (PM), Civil, Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito), Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) e Conselho Tutelar estão envolvidos na operação.
Além disso, equipes do Tático também dão apoio à ação. Ao todo, 30 homens da PM e 10 da Civil participam da operação, que tem cunho preventivo, e foco em locais com grande aglomeração de pessoas.
Primeiro, os policiais e equipes de fiscalização foram até o cruzamento da avenida Lúdio Coelho com a rua Antônio Bandeira, uma das principais entradas para os bairros São Conrado e Buriti. No local, também há um praça onde, principalmente nas noites de final de semana, há grande concentração de pessoas.
Além disso, várias diligências foram feitas pela região com o intuito de encontrar pessoas em atitude suspeitas. Nenhuma irregularidade foi encontrada no local tanto pelos policiais como pelos fiscais, e eles partiram para o cruzamento da avenida Duque de Caxias com a rua Brasília, no Jardim Imá, próximo ao Aeroporto Internacional. O local também é de grande concentração.
Lá, havia vários carros estacionados e diversas pessoas com som alto. O problema incomoda os moradores da região desde a construção do espaço para observação de voos ao lado do Aeroporto. Com a chegada da polícia, a multidão foi dispersa, e o local ficou praticamente vazio, sem que houvesse retorno de grupos ao local.
Em seguida, uma forte chuva começou na região e prejudicou os trabalhos. Ainda assim, a operação continuou, primeiro na região do bairro Panamá, seguindo para outros locais. Não há previsão de término nem de quais bairros ainda serão fiscalizados.