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Capital

João Amorim chega no horário e em silêncio para depor no Gaeco

Filipe Prado e Antonio Marques | 05/10/2015 09:14
Amorin não falou com a imprensa (Foto: Fernando Antunes)
Amorin não falou com a imprensa (Foto: Fernando Antunes)

Dono da Proteco Construções, João Alberto Krampe Amorin dos Santos, chegou, há pouco à sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) sem falar com a imprensa. O depoimento do investigado na Operação Coffee Break, que apura a compra de votos para cassar ao mandato de Alcides Bernal (PP), está marcado para as 9h desta segunda-feira (5).

O empresário estava acompanhado de seu advogado, Benedicto Arthur de Figueiredo Neto, e não se pronunciou sobre o depoimento e a investigação.

Amorin foi preso no dia 1º de outubro por determinação do desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva. Ele se entregou na sede do Garras (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), porém teve o Habeas Corpus impetrado horas depois, na sexta-feira (2).

O investigado prestou o primeiro depoimento no dia 25 de setembro, quando a Operação Coffe Break foi deflagrada, após compartilhamento de provas com a Lama Asfáltica. No total, ele e mais 12 pessoas foram conduzidos a prestar depoimento.

O prefeito afastado de Campo Grande, Gilmar Olarte, que ainda está preso, deve depor às 9h de amanhã (6), também na sede do Gaeco.

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