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Capital

Marquinhos apresenta amanhã projeto que prevê R$ 200 milhões para asfalto

Prefeito estará amanhã no Rio de Janeiro. Projeto deve atingir um terço da malha viária da cidade

Gabriel Neris | 07/03/2018 17:25
Prefeitura prevê que são necessários R$ 200 milhões para recuperação de um terço da malha viária (PMCG/Divulgação)
Prefeitura prevê que são necessários R$ 200 milhões para recuperação de um terço da malha viária (PMCG/Divulgação)

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) estará no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (7), onde apresentará ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) o projeto de recapeamento de um terço das ruas da Capital. O pedido é de R$ 200 milhões para a recuperação da malha viária da cidade.

Marquinhos viajará acompanhado pelo secretário municipal de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto, e pelo titular da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Rudi Fiorese. “A audiência será para demonstração técnica dos projetos de recapeamento da cidade”, informou o prefeito, por telefone.

Ele embarcará de Brasília, onde se reuniu nesta quarta-feira com o presidente Michel Temer e outros prefeitos de capitais. O assunto debatido foi a segurança pública. No BNDES, Marquinhos deve aproveitar a oportunidade para também apresentar projetos na área.

No último dia 20 Marquinhos se reuniu com a bancada federal de Mato Grosso do Sul, em Brasília, onde pediu empenho para a recuperação da malha viária. Estudo feito pela atuão gestão da prefeitura aponta que são necessários R$ 600 milhões para recuperar toda a malha pavimentada.

“No ano passado nós gastamos R$ 40 milhões e neste ano, a previsão é de que a Prefeitura invista R$ 70 milhões no tapa-buraco. É um dinheiro que não resolve o problema. Com este empréstimo, resolveríamos parte dos problemas da nossa cidade em relação a malha viária”, declarou o prefeito após a reunião com a bancada.

Campo Grande tem uma malha viária pavimentada de 2,8 mil quilômetros, mas cerca de 1,5 mil quilômetros, segundo a Sisep, precisam ser recapeados porque têm 30 anos, quando o tempo médio de vida útil do pavimento varia entre 10 a 15 anos. “O dinheiro do tapa-buraco serve apenas para tapar buraco. Conseguindo recapear, vamos deixar de ter tanto gasto com tapa-buraco e resolveremos as questões mais urgentes”, declarou o secretário Rudi Fioresi.

Neste ano está programado o recapeamento da Avenida Calógeras; Rui Barbosa e trechos da Euler de Azevedo e Tamandaré, estas últimas, como parte das obras do Complexo Altos São Francisco. A pavimentação da etapa A do Nova Lima, também contempla a duplicação e recapeamento da avenida Zulmira Borba; Jerônimo de Albuquerque e Marques de Herval.

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