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Capital

Marquinhos vai buscar “pai adotivo” para as principais praças da cidade

Após desistência de empresários, prefeito afirma que vai insistir em parcerias com a iniciativa privada

Aline dos Santos e Ricardo Campos Jr | 14/08/2011 10:23
Em 2017, chafariz da Praça Ary Coelho não funciona. (Foto: Marcos Ermínio)
Em 2017, chafariz da Praça Ary Coelho não funciona. (Foto: Marcos Ermínio)

A melhoria nas principais praças da cidade – Ary Coelho e do Rádio Clube – vai depender de que os espaços públicos, no Centro da cidade, consigam pais adotivos. As empresas interessadas desistiram, mas o prefeito Marquinhos Trad (PSD) diz que vai bater na porta do empresariado.

“Todos  os prefeitos que passam por Campo Grande têm que revitalizar porque são sempre alvos de vândalos. Estão sempre depredadas”, afirma o prefeito. De acordo com ele, a reforma com dinheiro público será em último caso. “Para devolver a alegria às praças da cidade”, diz Marquinhos.

A parceria com empresas é por meio do Propam (Programa de Parceria Municipal). Ao todo, são 72 instituições que cuidam de 101 locais, como praças, canteiro, rotatórias e área verde.

História – A última grande reforma na praça Ary Coelho, a mais antiga de Campo Grande, foi entregue em setembro de 2012, com custo de R$ 4,5 milhões.

A praça, que leva no nome a homenagem a um ex-prefeito, tem como marca o chafariz. Se em 2012, era uma fonte luminosa, neste ano, o chafariz está seco e com marcas do abandono.

Mais conhecida como Praça do Rádio, a “Praça da República” foi inaugurada em agosto de 1962, na gestão do então prefeito Wilson Barbosa Martins.

Em setembro de 2012, praça tinha fonte luminosa. (Foto: Minamar Júnior/Arquivo)
Em setembro de 2012, praça tinha fonte luminosa. (Foto: Minamar Júnior/Arquivo)
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