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Capital

Polícia ainda não identificou suspeitos de agredirem jovem em tabacaria

Lucas Brito foi transferido para a enfermaria da Santa Casa, mas seu quadro clínico ainda exige cuidados.

Adriano Fernandes | 16/03/2018 18:39
O rapaz aguardava a chegada de amigos em uma tabacaria quando foi agredido. (Foto: Reprodução)
O rapaz aguardava a chegada de amigos em uma tabacaria quando foi agredido. (Foto: Reprodução)

Passados cerca de 20 dias, desde que o jovem Lucas Brito, de 23 anos, foi agredido em uma tabacaria do Portal Caiobá, a polícia ainda não identificou nenhum suspeito da agressão.

Conforme o delegado que investiga o caso, Edemilson José Holler, titular da 6ª DP (Delegacia de Polícia) no Tijuca, um artifício crucial no inquérito seria o depoimento da própria vítima.

“A identidade dos agressores, infelizmente só o próprio rapaz pode fornecer. Então precisamos esperar ele se recuperar”, comentou o delegado.

Na ocasião, madrugada do dia 25 de fevereiro, Lucas estava sozinho em uma tabacaria, na Rua Pará, aguardando a chegada de outros amigos no local, quando foi agredido por pelo menos três rapazes, segundo amigo da vítima.

No entanto, a polícia não conseguiu confirmar a quantidade de agressores. A suspeita era de que cãmeras de segurança tivessem gravado a ação, mas a possibilidade foi descartada.

E enquanto a investigação não progride, também segue a passos lentos a recuperação do rapaz, estabilizado na enfermaria da unidade.

Lucas foi transferido do CTI (Centro de Terapia Intensiva), nesta quinta-feira (15), depois de internação em estado grave por conta de um traumatismo craniano.

O quadro clínico delicado fez com que o jovem passasse por uma craniotomia (retirada de uma parte óssea do crânio), devido a um inchaço. Para manter o osso nutrido, a parte do crânio foi implantada no abdome e depois reimplantado na cabeça.

A partir do procedimento o rapaz estabilizou mas ainda não fala ou responde a estimulos. O quadro clínico exige cuidados. 

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