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Cidades

Em São Paulo, polícia reprime protesto contra agressão nas lojas Americanas

Viviane Oliveira | 01/05/2011 14:18

A Polícia dispersou os manifestantes com gás de pimenta e balas de borracha

No dia do trabalhador, policiais entram em confronto com manifestantes. (Foto: Anderson Barbosa)
No dia do trabalhador, policiais entram em confronto com manifestantes. (Foto: Anderson Barbosa)

Manifestantes da ONG Educafro (Rede de Pré-vestibulares Comunitários e Educação para Afrodecentes e Carentes) e policiais militares entraram em confronto, por volta das 11 horas deste domingo (1) por causa de protesto na Praça da Sé, centro de São Paulo. A manifestação foi contra a agressão sofrida pelo vigilante Márcio Antônio de Souza, 33 anos, dentro das Lojas Americanas em Campo Grande.

Aproximadamente 200 integrantes da ONG manifestavam contra o espancamento ocorrido nas Lojas Americanas no último dia 23.

Os manifestantes pretendiam invadir a loja e exigir medidas dos responsáveis pela empresa, como uma indenização à vítima e a punição dos acusados da agressão.

Além disso, eles pediam a contratação de negros para cargos de chefia e exposição de 25% de bonecas negras na vitrine da loja.

A PM (Polícia Militar) fazia ronda pelo local e diz ter a viatura atingida por uma pedra, jogada pelos manifestantes.

Com a suposta agressão, os policiais começaram a dispersar os manifestantes com gás de pimenta e balas de borracha. Ninguém ficou ferido.

Depois da confusão, os manifestantes da ONG juntaram-se à comemoração do dia do trabalho.

O caso - Márcio foi espancado pelo segurança das Lojas Americanas, Décio Garcia de Souza no último dia 23. A vítima foi acusada de furtar ovos de páscoa de dentro da loja. A polícia instaurou inquérito para apurar o caso. (Com informações do site R7)

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