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Cidades

Ex-policial envolvido em morte de tatuador é libertado

Redação | 15/10/2008 08:06

Preso por envolvimento na morte de Luciano Estevão dos Santos, o Johnny Tatoo, o policial aposentado Celino Antônio Cabral conseguiu habeas corpus ontem. O pedido de liberdade foi aceito pelo desembargador do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Gilberto da Silva Castro.

Celino Cabral é apontado como a pessoa que agenciou a contratação do pistoleiro. Ele foi preso em 30 de setembro, junto com o empresário Miguel Bacargi, considerado o mandante do crime. Bacargi conseguiu habeas-corpus por duas vezes.

Johnny foi morto no dia 25 de março deste ano. O assassino, se passando por cliente, foi até o estúdio do tatuador, na rua Pedro Celestino. Ele foi atingido com dois tiros nas costas e o bandido fugiu a pé.

O inquérito da Polícia Civil, já enviado ao MPE (Ministério Público Estadual), tem 509 páginas. São anotações, depoimentos e provas, como uma carta de amor sobre relacionamento entre a esposa de Miguel, Natashi Bacargi e Johnny, encontradas no cofre do empresário, que indicam a traição como provável motivo do crime.

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