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Interior

À espera do presidente, aeroporto de Corumbá é isolado com pontos de interdição

Presidente desembarca na cidade pantaneira às 10h para inauguração de sistema de radar

Jones Mário e Aline dos Santos, de Corumbá | 18/08/2020 07:49
Via no entorno do aeroporto de Corumbá; ao fundo, radar que será inaugurado hoje (Foto: Marcos Maluf)
Via no entorno do aeroporto de Corumbá; ao fundo, radar que será inaugurado hoje (Foto: Marcos Maluf)

O entorno do aeroporto de Corumbá foi isolado para garantir a segurança na chegada do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), prevista para 10h de hoje (18). O chefe de Estado inaugura estação de radar para controle aéreo na cidade, distante 420 quilômetros de Campo Grande.

A Agetrat (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) traçou perímetro com 12 pontos de interdição.Os bloqueios têm cavaletes e faixas e só são liberados para moradores da região.

Segundo o assessor executivo da Agetran, Jeferson Braga, 26 agentes estão distribuídos pelos pontos de interdição.

Agente libera passagem para viatura da PRF nos arredores do aeroporto de Corumbá (Foto: Marcos Maluf)
Agente libera passagem para viatura da PRF nos arredores do aeroporto de Corumbá (Foto: Marcos Maluf)

As barreiras vão do encontro da Alameda Rosa Rubra com a Avenida Joaquim Venceslau de Barros até o cruzamento da Rua América com a Rua Edu Rocha, todas nos arredores do aeroporto.

O movimento de viaturas e militares do Exército é intenso, reforçado por Força Nacional, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e segurança presidencial.

Agenda - Bolsonaro inaugura a estação de radar às 10h30, em solenidade no aeroporto. O equipamento faz parte de iniciativa anunciada ainda em 2018, pelo então ministro da Justiça do governo de Michel Temer, Raul Jungmann.

O pacote previa três radares - em Corumbá, na fronteira com a Bolívia, em Ponta Porã e em Porto Murtinho, vizinhas ao Paraguai. O investimento soma R$ 150 milhões.

O presidente deve almoçar na cidade pantaneira, passar por Campo Grande para participar de evento da FAB (Força Aérea Brasileira) na Ala 5, antiga Base Aérea, e visitar Nioaque, onde serviu ao Exército de 1979 a 1981. Bolsonaro deve também passar por Maracaju antes de voltar à Capital.

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