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Interior

Em nota, UFGD nega compra de vagas e alega falta de ‘ociosidade’

Vinícius Squinelo | 15/10/2013 22:25

A Universidade Federal da Grande Dourados, divulgou no final da tarde desta terça-feira (15), uma nota de esclarecimento, a respeito de ocorrência registrada no 1º Distrito Policial, a qual três pessoas foram detidas acusadas de comprar vagas remanescentes do curso de Medicina da universidade.

Na nota, a instituição esclarece que a forma de ingresso a qualquer curso da UFGD se dá, primeiramente, por meio de modalidades de ingresso regulares, sendo elas o Processo Seletivo Vestibular e, a partir deste ano, também o Enem/Sisu.

“No que tange às vagas denominadas ociosas, que se tornam remanescentes ao longo do ano letivo dentro dos cursos, a UFGD esclarece que, quando existem, são devidamente preenchidas por meio de edital público, no qual são definidos os critérios utilizados para a seleção de acordo com a legislação vigente”, diz a nota.

Cabe informar, que desde 2007, não existem vagas ociosas no curso de Medicina da UFGD. A instituição alerta para as práticas da oferta, negociação e venda de vagas, pois tratam-se de ações criminosas.

O Conselho Universitário, órgão colegiado máximo da instituição, definiu em resolução que a ocupação das vagas ociosas ocorre por edital, como citado, e obedece a seguinte ordem:

-Edital de Portador de Diploma para Complementação de Grau ou Habilitação (quando o estudante completa a licenciatura, por exemplo, e ingressa como portador de diploma no bacharelado, do mesmo curso);

-Edital de Transferência Voluntária (quando o aluno, de qualquer instituição brasileira de ensino superior se transfere para vaga existente em outra instituição, do mesmo curso ou curso de áreas afins);

-Edital de Portador de Diploma (quando o aluno já é graduado e, por meio do diploma, ingressa em outro curso da instituição), completa.

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