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Interior

Em seis dias, operação destrói quase 600 toneladas de maconha na fronteira

Trabalho é desenvolvido por equipes da Senad do Paraguai e Polícia Federal brasileira

Por Helio de Freitas, de Dourados | 23/09/2025 12:39
Em seis dias, operação destrói quase 600 toneladas de maconha na fronteira
Helicóptero da Polícia Federal sobrevoa roça de maconha na fronteira (Foto: Divulgação/Senad)

Em seis dias, a 52ª edição da Operação Nova Aliança destruiu quase 600 toneladas de maconha em fase de produção na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul.

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Em seis dias, a Operação Nova Aliança destruiu quase 600 toneladas de maconha na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul. A ação, considerada a maior contra cultivos ilícitos do mundo, é coordenada pela Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai, com apoio da Polícia Federal brasileira. A operação ocorreu nos arredores de Capitán Bado, cidade paraguaia vizinha de Coronel Sapucaia (MS).Foram eliminados 194 hectares de plantações e 7,9 mil quilos de maconha pronta para distribuição. A estimativa é que as roças produziriam 582 mil quilos da droga. Somados aos oito mil quilos já processados, a operação retirou de circulação quase 590 toneladas de maconha. O prejuízo estimado aos traficantes é de 88,3 milhões de dólares. A operação continua em andamento.

Considerada a maior ação contra cultivos de drogas ilícitas no mundo, a operação é coordenada pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do Paraguai com apoio da Polícia Federal brasileira. A atual edição ocorre nos arredores de Capitán Bado, cidade separada por uma rua de Coronel Sapucaia (MS).

Nas áreas de Itapopó, Ombú e Cerro Kuatiá, foram eliminados 194 hectares de cultivos da erva e destruídos 7.900 quilos da droga pronta para distribuição. Com apoio aéreo, as equipes também destruíram 66 acampamentos montados pelos narcotraficantes em áreas de mata e montanhas.

Levando em consideração a estimativa de produção de três mil quilos por hectare, a Senad afirma que as roças produziriam pelo menos 582.000 quilos de maconha pronta para o consumo.

Somando os quase oito mil quilos já processados, a agência paraguaia afirma que foram tiradas de circulação 589,9 toneladas. No mercado brasileiro, para onde a produção é destinada, a droga renderia 88,3 milhões de dólares aos traficantes. Conforme a Senad, a operação segue em andamento.

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