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Cidades

Justiça concede liberdade a policial acusado por jogatina na Capital

Graziela Rezende | 06/11/2013 13:11

Foi concedida a liberdade do policial civil aposentado de 63 anos, detido na sua casa em posse de um fuzil, durante a operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), na manhã de ontem (6), em Campo Grande. O advogado do suspeito, Amilton Ferreira, entrou com o pedido de revogação da prisão, alegando que o “seu cliente passava por problemas de saúde e não se tratava de um crime grave”.

“Ele passou por uma cirurgia recente do coração e o flagrante se trata uma contravenção penal, não oferecendo riscos e por isso entramos com o pedido. Acredito que a tarde ele já será solto”, comenta o advogado. O policial, identificado como Ezequiel, passou a noite na cela da Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado).

As buscas na sua casa, no bairro Coophavilla II, seriam por conta do possível envolvimento do suspeito na “máfia da jogatina”. Segundo investigações do órgão, que há dez meses apura a exploração de máquinas caça-níqueis e lavagem de dinheiro, era constante a movimentação de pessoas e denúncias, feitas por vizinhos, da entrada e saída dos motoqueiros na avenida Marinha.

Gato Preto – Gaeco, Polícia Civil e o Batalhão de Choque da Polícia Militar cumpriram 13 mandados de busca e apreensão na Capital e em Ponta Porã. A ação culminou na prisão de quatro pessoas, além de mais de R$ 90 mil, cheques e dez armas, incluindo um Fuzil Mosquefal e uma submetralhadora 9 mm.

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