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Cidades

Mesmo após protestos, governo decreta fechamento de escola

Em decreto publicado hoje, a instituição foi integrada à Escola Estadual Hércules Maymone; outras três estão na lista do Estado

Silvia Frias | 11/01/2019 07:39
Pais e alunos fizeram protesto, na Câmara, contra fechamento das escolas (Foto/Arquivo: Danielle Valentim)
Pais e alunos fizeram protesto, na Câmara, contra fechamento das escolas (Foto/Arquivo: Danielle Valentim)

Os protestos de pais e alunos em Campo Grande não abalaram a intenção do governo de fechar escolas estaduais e realocar os estudantes da Capital. Por decreto, publicado nesta sexta-feira, fica determinada a integração da Escola Estadual Riachuelo à Escola Estadual Hércules Maymone, na prática, o fechamento da primeira instituição.

O fechamento da escola Riachuelo, no bairro Cabreúva, foi anunciado em dezembro de 2018, sendo alvo de protesto de pais, alunos e professores. Pelo decreto, a SED (Secretaria Estadual de Educação) deve prover o Hércules Maymone com recursos materiais e humanos, além de dar destinação aos arquivos da escola fechada.

A SED (Secretaria Estadual de Educação) alega que um dos motivos para a transferência é auxiliar no transporte dos alunos, já que não há linha de ônibus que atenda o deslocamento da região até a escola. A instituição atende 380 estudantes no AJA (Avanço do Jovem na Aprendizagem).

No dia 8 de janeiro, uma reunião na Câmara dos Vereadores discutiu o fechamento da escola. Além da Riachuelo, outras três escolas estão na lista de fechamento: Consuelo Muller, na Vila Jacy, Otaviano Gonçalves da Silveira Junior, que funciona dentro do Residencial Flamingos, no Lar do Trabalhador e a Zamenhof, no bairro Amambaí.

Também consta no Diário Oficial de hoje o fechamento da Escola Estadual Abadia Faustino Inácio e integração à Escola Estadual Camilo Bonfim, em Camapuã.

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