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Cidades

Militares substituem aquartelamento por abaixo-assinado

Redação | 13/05/2009 17:22

Depois dos policiais civis, os policiais militares também descartaram paralisar as atividades contra a proposta de correção salarial do Governo estadual. A diferença ficou na forma de manifestação dos descontentamento. Enquanto os agentes da Polícia Civil vão à Justiça para cobrar a diferença de 10%, os militares anunciaram a realização de um abaixo-assinado pedindo uma política de recuperação, no mínimo, de 50% nos vencimentos.

Cerca de 80 policiais militares participaram da assembléia geral realizada no Parque de Exposições Laucídio Coelho. De acordo com o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM e dos Bombeiros, José Florêncio de Melo Irmão, os praças não aprovaram a proposta de reposição salarial de 8,27% (cabos) a 10,42% (soldados). Além do abaixo-assinado, eles prometem divulgar à sociedade que estão descontentes com a política salarial. Contudo, além do aumento deste ano, os militares conseguiram assegurar o direito de ter aumento real de 19% a 25% entre 2010 e 2014.

Hoje de manhã, os policiais civis também decidiram não realizar greve por tempo indeterminado. Ao contrário da PM, eles decidiram cobrar a diferença salarial de 10% na Justiça. Eles queriam aumento de 20% com a criação da quarta classe, mas o Governo deu 10%.

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