Procura por artigos juninos cresce e lojas esperam vender 60% mais
Lojistas de Campo Grande esperam faturar 60% a mais esse ano, em comparação com o ano passado, na venda de artigos de festa junina. As vendas estão aquecidas e os estoques foram reforçados para atender os consumidores, nesta época do ano.
Na São Gonçalo aviamentos, os produtos colocados em exposição, atendem todos os gostos de quem passa na rua Maracaju. Roupas para festa junina tem desde infatil até o adulto e os preços variam de R$ 39 até R$ 190.
Segundo a proprietária Rosane Aguni Metello, por causa da Copa do Mundo em 2014, quase não houve festas nesta época e a loja não se preparou tanto. “Tiveram poucas festas e nosso estoque foi reduzido, mas este ano nos preparamos e temos várias opções de decorações, todos os acessórios, até espantalho”, comenta.
Na Mony Dai, apesar também de ter vestidos caipiras, o foco é mais a decoração que varia de R$ 4,50 até R$ 150. De acordo com a supervisora e vitrinista Telma Gonçalves, a procura maior é pelo chitão que sai por R$ 8,90. “Temos tudo pronto aqui, de decoração até o destaque para colocar na roupa sem estragar o tecido. Temos chapéu já decorado por R$ 5,90 e mais simples por R$ 4,90, além de outras opções, como fogueira feita com e.v.a que sai por R$ 100”, comenta.
Para uma festa junina completa, a vitrinista afirma que dependendo do tamanho do salão e dos convidados, é possível decorar o ambiente por R$ 150 com tudo que se tem direito. “É só colocar em prática a imaginação que as ideias surgem e fica um ambiente junino legal”, finaliza.
Guloseimas - Nos supermercados da Capital, a procura por itens consumidos durante as festas juninas têm sido grande. Entre os mais pedidos, a pipoca, os doces e as bebidas são os mais procurados pelos consumidores.
Em um supermercado da região do Bairro Tijuca, o funcionário informou que a procura tem sido grande e os produtos ganharam mais destaque dentro dos estabelecimentos comerciais. "Como a procura tem sido boa, tivemos que aumentar o estoque", diz. Ele comenta que a expectativa é que as vendas sejam melhores que no ano passado, mas ainda não sabe contabilizar em quanto teve que aumentar o estoque desses produtos.
No bairro Vila Nasser, Wellington de Alencar, gerente de um supermercado da região contou a reportagem do Campo Grande News, que os produtos mais vendidos são a cachaça, usada no preparo do quentão, bebida típica da época, e o milho de pipoca. Ele afirma que a procura ainda está lenta, por conta disso, não renovou o estoque e os preços continuam os mesmo