Trabalhadores aproveitam hora do jogo para faturar
Na Cidade da Copa, nem todo mundo parou para ver a primeira disputa do Brasil na Copa do Mundo na África do Sul, que enfrenta a Coréia do Norte neste momento. Os trabalhadores no local aproveitam o momento que a maioria fica ligada no jogo para movimentar o comércio.
A vendedora de bebidas Silvana Passos sabe que todo grande evento segue o mesmo roteiro. "A gente tem que trabalhar e não pode perder a chance de vender. Eu já acostumei a não acompanhar o que os outros estão vendo, seja numa festa ou no jogo do Brasil. O trabalho não para", diz.
Para a vendedora de brigadeiro Vanessa Francke, a vantagem de uma concentração grande de pessoas é a mobilidade por conta do produto que ela vende. "Vou com a bandeja no meio do pessoal e faço meu dinheirinho. De vez em quando vejo o jogo, mas quero mais é faturar", resume.
Mesmo as mães zelosas preferem conferir os dribles de Kaká e Robinho a ficar cuidado dos filhos. A responsabilidade fica por conta de Cristina Monteiro de Oliveira, de 23 anos, que observa os pequenos enquanto eles se divertem no pula-pula. "