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Jogo Aberto

Com Mandetta, Capital teve 54% de aumento em recursos do SUS

Anahi Zurutuza, Ângela Kempfer e Leonardo Rocha | 26/05/2020 06:00
Cartazes sobre o novo coronavírus, agora escritos na língua terena, para postos de saúde e aldeis urbanas da Capital (Foto: PMCG/Divulgação)
Cartazes sobre o novo coronavírus, agora escritos na língua terena, para postos de saúde e aldeis urbanas da Capital (Foto: PMCG/Divulgação)

Contato - O secretário municipal de Finanças, Pedro Pedrossian Neto, diz que a boa interlocução com o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta fez com que nos quatro primeiros meses do ano, Campo Grande tivesse um aumento de 54% de transferências de recursos do SUS (Sistema Único de Saúde), comparado ao ano anterior. "Também foi o reflexo da nossa ação direta em busca dos recursos".

Capacidade - Em audiência com os vereadores, o secretário também reconheceu que a fonte do tesouro do município perdeu a capacidade de investir, por isso a prefeitura usa outras fontes e financiamentos para continuar projetos e obras importantes para cidade. "Esta situação não é da pandemia e sim de vários anos anteriores, quando teve outra crise econômica no País".

Ivévaka (importante) - Unidades de saúde e aldeias urbanas receberam cartazes sobre o novo coronavírus, agora escritos na língua terena. O material foi elaborado pela Secretaria Municipal de Educação e detalha o “vikoku omótoke”, na tradução “como transmite” o coroavírus.

Despedida - Apesar de representar outra força de segurança, o diretor-geral da Polícia Civil, Marcelo Vargas, fez questão de agradecer publicamente ao ex-comandante da PM, Waldir Ribeiro Acosta, que deixou o cargo última quinta-feira.

Mui respeitoso - “Sempre buscamos trabalhar ombreados, somando esforços, unindo as Forças de Segurança num único objetivo, qual seja, a garantia da segurança da nossa população, servindo-a e a protegendo”, escreveu em ofício enviado ao coronel, que também foi publicado no site da Polícia Civil.

Ilhados – Apesar de Campo Grande voltar aos números reduzidos de confirmações do coronavírus, a secretária-adjunta de saúde do Estado, Christinne Maymone, avisou que a Capital está em uma “ilha”, cercada por cidades com focos da doença, como Ribas do Rio Pardo e Rio Brilhante.

10 minutos – O prefeito Marquinhos Trad (PSD), por sua vez, disse que está tomando cuidados para proteger a cidade. Ele comentou na live da tarde de ontem sobre a ativação das 5 barreiras sanitárias nas entradas de Campo Grande. Pessoas com sintomas serão examinadas e resultado dos testes rápidos devem sair em 10 minutos. “Está tudo pronto”, anunciou.

Livres e soltos - Ontem, durante divulgação do boletim epidemiológico no Facebook, lembrou que os índices de isolamento na cidade caem a cada dia e há tempos não superam os 40%, muito longe dos 70% esperados para uma pandemia.

Se assustar – Marquinhos voltou a comentar a possibilidade de ampliar o horário do toque de recolher em Campo Grande, mas disse que só tomará a medida se a curva de contágio voltar a acelerar na Capital. “Se a coisa começar a assustar, imediatamente a gente retoma o toque de recolher mais rigoroso”.

Transparência – O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) recomendou que os municípios de Laguna Carapã, Nova Andradina e Dourados divulguem dados dos gastos com o combate ao novo coronavírus. A orientação é que as informações estejam disponíveis nos portais das Transparência das administrações municipais.

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