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Ministro erra nome de MS, e ninguém corrige

Fernanda Palheta e Leonardo Rocha | 22/10/2019 06:00
De camisa amarela, a medalhista olìmpica Virna participa de evento em Campo Grande. (Foto: Fernanda Palheta)
De camisa amarela, a medalhista olìmpica Virna participa de evento em Campo Grande. (Foto: Fernanda Palheta)

Ele pode - O ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e corregedor, Humberto Martins, responsável por inspeção no TJ-MS, foi mais uma personalidade de fora a se referir várias vezes aqui como se fosse o "Mato Grosso", durante evento em Campo Grande. Como se trata do todo poderoso Judiciário, desta vez ninguém fez o famoso coro "do Sul". No entanto, ao final da sua fala, ele fez a correção.

Tendenciosos - Humberto Martins ainda contou que sempre quando recebe algum elogio, não se ilude, pois certamente veio da parte que ganhou a causa. "Da mesma forma que quando reclamam que nossa decisão foi equivocada, certamente é porque perderam a causa. Por isso, sempre digo que juiz não pode ser vaidoso ou prepotente, e sim humilde e sensato".

Não são Deus - O corregedor ainda reforçou que é preciso existir uma relação respeitosa entre juiz, promotor e advogados. "Não existe hierarquia entre eles, e sim uma linha horizontal. A convivência precisa ser respeitosa, harmônica, mas autônoma". Ainda aconselhou calma aos magistrados na hora das decisões. "Deus fez o mundo em sete dias e não apenas em um, mostra que houve planejamento"

Continência - Ministro da Saúde, o campo-grandense Luiz Henrique Mandetta tem novo chefe de gabinete, o general Robson Santos da Silva. O militar é um dos protagonistas da “dança das cadeiras” nos cargos de confiança do governo Jair Bolsonaro.

Peregrino - Em janeiro, Silva foi exonerado de divisão do Ministério da Defesa para se tornar assessor especial do então ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Antes de cair, em abril, Rodríguez mandou o coronel para departamento da Fundaj (Fundação Joaquim Nabuco), em março.

Salário compensa - Dois meses depois, Robson Santos da Silva foi novamente exonerado e passou 20 dias sem função, até ser alocado na Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, cargo que ocupava até assumir o gabinete de Mandetta. O novo emprego vai render ao militar salário de R$ 13.623,39.

Quietinha - Medalhista de bronze olímpica por duas vezes, a ex-jogadora de volei Virna esteve em Campo Grande pela segunda vez neste ano no fim de semana e deu uma "esticada". Apareceu ontem entre os convidados do lançamento de programa para criar hortas urbanas em Campo Grande, pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o prefeito Marquinhos Trad (PSDB). Sentadinha, só foi notada pelos que acompanham as conquistas dos anos 1990.

Atarefado - O prefeito de Campo Grande tem tido agenda tão cheia que, volta e meia, se atrasa para os compromissos. Durante o evento de ontem, por exemplo, chegou quando já estava sendo executado o hino. Ainda assim, recebeu bastante aplausos, principalmente das crianças.

Adiantado - Já o governador Reinaldo Azambuja, que de vez em quando também chega em cima da hora nos eventos públicos, nesta segunda teve tempo de chegar bem cedo. Passou por um corredor de crianças da escola, depois de ter dado uma boa espiada na horta em desenvolvimento no local.

União - Durante sua fala, Marquinhos aproveitou para rebater o discurso de que partidos provocam afastamento. Disse que ali, estava representado o contrário, pois estavam ele e o governador, de legendas diferentes, lançando projeto custeado com recurso pleiteado pelo deputado federal Luiz Ovando, que por sua vez é do PSL.

 

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