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Jogo Aberto

Tereza Cristina em um dia sem ser notada

Humberto Marques | 25/02/2019 06:00

Invisível – Em Mato Grosso do Sul no fim de semana, onde cumpriu compromissos públicos e descansou, a ministra Tereza Cristina (Agricultura) viveu momentos de “ilustre desconhecida”: no domingo (24), tomou café na Mais Q Pão, no Jardim Bela Vista, praticamente sem ser incomodada. Ao seu redor, mesas lotadas onde poucos a reconheceram.

Breakfast – De costas para a parede envidraçada, disse à imprensa que em Brasília “estava tudo bem”, mas preferia deixar a entrevista para outra ocasião, já que só tem conseguido vir à Capital uma vez ao mês e gostaria de aproveitar o curto momento. Acompanhada, deixou o local, do qual é cliente há anos, após consumir um café expresso, pão de queijo e pão na chapa.

Túnel do tempo Também nome da terra no governo de Jair Bolsonaro, o ministro Luiz Henrique Mandetta participou sábado (23) da entrega de tomógrafo à Unidade de Trauma da Santa Casa. Porém, chegou ao evento quase uma hora depois do previsto, segundo ele, porque decidiu entrar pelo pronto-socorro e passou na ala de ortopedia, onde atuou por anos.

Raízes – Em discurso, Mandetta disse ser “cria” da Santa Casa, sempre se emocionando quando vai ao hospital, ao lado do Colégio Dom Bosco –onde estudou e que também lhe desperta o saudosismo. E algumas histórias: disse que certa, vez foi de bicicleta com a cabeça machucada ao hospital para fazer os pontos.

Empurrãozinho – O médico Hélio Mandetta e sua mulher, Maria Olga, pais do ministro, participaram ao ato. Ela, inclusive, divertiu os presentes dizendo que foi sua insistência que garantiu, junto ao governo do Estado, aporte extra recursos para ajudar na vinda do equipamento. “Porque eu sou briguenta”, resumiu.

Peso pesado – O fato de o Estado contar com dois ministros, bem como ver Simone Tebet (MDB) ganhar protagonismo nacional na disputa pelo Senado, levou Mandetta a ver uma mudança nos olhares do resto do país para cá. “Mato Grosso do Sul era visto como um Estado politicamente fraco. E essa história mudou”, avaliou.

Velha Guarda – O Cordão Valu, um dos mais famosos e tradicionais de Campo Grande, também é ponto de encontro de figuras conhecidas da cidade. No fim de semana, por exemplo, Hélio de Lima, Raufi Marques e Marcos Alex –todos ex-secretários na gestão de Zeca do PT, sendo que o último deixou o apelido Alex do PT para trás– curtiram juntos a folia.

Em debate – A Câmara de Campo Grande recoloca em debate às 9h desta segunda-feira (25) a polêmica envolvendo os grandes geradores de resíduos sólidos. Desta vez, o foco é se há possibilidade de se reduzir gastos das empresas a partir de parcerias com cooperativas de reciclagem, que faturariam em cima dos materiais e reduziriam gastos de quem paga pelo serviço.

A regra – A Câmara de Corumbá aprovou a liberação da venda de bebidas alcoólicas nos estádios da cidade. Porém, tanto a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) como o regulamento do Estadual proíbem a prática, que pode levar a multas e outras penalidades, minando uma possível fonte de renda para o Corumbaense em seus jogos no Arthur Marinho.

A exceção – A comercialização de bebidas alcoólicas tem ocorrido apenas nos casos em que as instituições obtiveram decisões judiciais, ainda que liminares, a venda dos produtos. É o que tem permitido que os torcedores apreciem uma geladinha em jogos do Operário.

* Colaboraram Mayara Bueno, Silvia Frias, Gabriel Neris e Ronie Cruz

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