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Arquitetura

Com piscina iluminada e jardim vertical, fundo de residência vira área de lazer

Elverson Cardozo | 25/04/2014 06:34
Trabalho demorou 10  dias e custou cerca de R$ 10,8 mil. (Foto: Divulgação)
Trabalho demorou 10 dias e custou cerca de R$ 10,8 mil. (Foto: Divulgação)
Apesar da aparência suja, água da piscina recebeu tratamento químico durante a obra. Não havia, portanto, risco de proliferação do mosquito da dengue. (Foto: Divulgação)
Apesar da aparência suja, água da piscina recebeu tratamento químico durante a obra. Não havia, portanto, risco de proliferação do mosquito da dengue. (Foto: Divulgação)

No residencial Damha II, uma das áreas mais nobres de Campo Grande, um casal transformou o fundo do quintal da casa onde mora com os três filhos adultos, em um espaço de lazer, com direito a espreguiçadeira, mesa com cadeiras, piscina iluminada e jardim vertical com irrigação prática e funcional.

O projeto arquitetônico de interiores e paisagismo foi elaborado pelas arquitetas Cláudia e Luísa Sá Earp. Custou cerca de R$ 10,8 mil aos clientes e levou aproximadamente 10 dias para ficar pronto. O valor se refere apenas à execução do jardim (completo e com a irrigação).

Durante a obra, a água da piscina existente no local foi mantida testar a impermeabilização. Apesar da aparência suja, o local recebeu tratamento químico e não havia o menor risco de proliferação do mosquito da dengue, garantiram as profissionais.

Como o terreno era irregular e com formato afunilado, que lembra uma fatia de bolo, era inviável usar a área para um jardim tradicional. Ocuparia muito espaço. Mas como o paisagismo era a “menina dos olhos” do casal, Claudia e Luísa sugeriram o vertical, que acabou atendendo ao pedido e, ao mesmo tempo, preservando a área.

Ao fundo, no muro de 10 metros de comprimento, as arquitetas colocaram três painéis de concreto com caixinhas de cimento, onde foram colocadas plantas resistentes ao sol: aspargo e duas espécies de barba de serpente.

Área de lazer durante a obra. (Foto: Divulgação)
Área de lazer durante a obra. (Foto: Divulgação)

Um sistema de irrigação, que abrange cada um dos “quadradinhos”, garante a manutenção. É só ligar a torneira e deixar alguns minutos. O terreno era “pelado” e, por isso, para deixar tudo mais bonito, foi necessário além dos painéis, separados por lambris de madeiras, plantar coqueiros e gramas.

A iluminação, no muro, nas plantas e na piscina garantiu o clima aconchegante no espaço, que também recebeu duas espreguiçadeiras e uma mesa redonda com quatro cadeiras.

“O resultado surpreendeu pelo movimento interessante em relação a cores e texturas”, avaliou Claudia, ao dizer que o custo de execução, incluindo a irrigação, ficou abaixo do existente no mercado.

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