Entre a pista, a casa e o palanque: Mônica corre por tudo isso e mais um pouco
A paixão pela corrida de rua veio para ficar, e cabe direitinho na agenda apertada
Ela não tem cargo oficial, mas está sempre por perto. Seja em eventos sociais, acompanhando o marido governador ou calçando o tênis de corrida, Mônica Riedel, primeira-dama de Mato Grosso do Sul, encara uma rotina que mistura lar, ações públicas e atividade física.
RESUMO
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Mônica Riedel, primeira-dama de Mato Grosso do Sul, divide seu tempo entre compromissos sociais, apoio ao marido governador e a paixão pela corrida. Neste fim de semana, o casal participa de um "treinão" em Corumbá, visando a 3ª Corrida dos Poderes. Para Mônica, a corrida é um momento pessoal, uma válvula de escape da rotina agitada. Além da atividade física, Mônica se dedica a ações sociais, priorizando famílias vulneráveis e a inclusão. Casada com Eduardo Riedel desde 1994, ela o acompanha na vida pública sem ocupar cargo oficial. Mônica concilia os papéis de primeira-dama, mãe, esposa e corredora, demonstrando energia e dedicação em todas as áreas.
Neste fim de semana, ela embarca com Eduardo Riedel (PSDB) para Corumbá, onde os dois participam de um "treinão" no Pantanal, se preparando para a 3ª Corrida dos Poderes.
A paixão pela corrida de rua veio para ficar, e cabe direitinho na agenda apertada de quem também cuida da casa e dos filhos. “É meu tempo comigo mesma”, costuma dizer nos bastidores dos eventos esportivos. Para ela, a corrida vai além do exercício físico: é uma experiência emocional intensa.
“Cada corrida é única, eu sempre falo isso por aqui! E o que eu mais gosto é esse turbilhão de emoções que elas me trazem: a expectativa do dia anterior, o friozinho na barriga quando toca a sirene da largada, a confiança do início, o cansaço e a dúvida do inesperado, a exaustão do final e uma energia que aparece quando enxergamos a linha de chegada! Emoções em níveis intensos, mas que ao final se resumem a um sorriso de quem aceitou e superou mais um desafio”, descreve Mônica.
Nascida em setembro de 1970 e formada em gestão empresarial, Mônica conheceu Eduardo no Rio de Janeiro, em 1987, um ano depois do lançamento de “Eduardo e Mônica”, da Legião Urbana, coincidência que virou brincadeira entre os amigos. O casamento veio em 1994, em Jaboticabal (SP), e desde então ela acompanha o agora governador nas jornadas da vida e da política.
Sem ocupar cargo formal, a primeira-dama se envolve diretamente em ações sociais voltadas a famílias em situação de vulnerabilidade, inclusão e bem-estar. Ao mesmo tempo, mantém a rotina familiar e se define com orgulho como dona de casa.
Mais do que primeira-dama, Mônica é corredora, mãe, parceira de vida e entusiasta da superação. Com um passo de cada vez, ela segue correndo não só pelas ruas, mas pelos bastidores de um Estado em movimento.
