Instituto analisa criação de reserva ambiental de 1,2 mil hectares da Suzano
Iniciativa da fábrica de celulose está inserida em fazenda de Ribas do Rio Pardo, de 2,6 mil hectares
O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade) analisa a proposta de criação de RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Cerrado Protegido, com área de 1.209 hectares. A área, localizada em Ribas do Rio Pardo, é de propriedade da fábrica Suzano S.A.
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O Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio) está avaliando a proposta de criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Cerrado Protegido, que abrange 1.209 hectares em Ribas do Rio Pardo, propriedade da Suzano S.A. O aviso foi publicado no Diário Oficial da União, com um prazo de 20 dias para sugestões. A RPPN está inserida em uma área maior de 2.668 hectares da Fazenda Invejado Gleba B-II Remanescente/Gleba A-1, e sua gestão será realizada pelo Instituto Ecofuturo, fundado pela Suzano. Além da RPPN, o Ecofuturo planeja lançar um parque público voltado para visitação e educação ambiental, com o objetivo de promover o desenvolvimento socioambiental na região.
O aviso do instituto foi publicado na edição desta segunda-feira (2) do Diário Oficial da União. Nele, consta que o prazo para recebimento de sugestões e contribuições é de 20 dias a partir da data do informe no diário. Para verificar os canais de comunicação, clique aqui.
A RPPN Cerrado Protegido fica dentro da área da de 2.668 hectares da Fazenda Invejado Gleba B-II Remanescente/Gleba A-1. A gestão ficará ao encargo do Instituto Ecofuturo, entidade fundada em 1999 pela Suzano, responsável pela articulação entre sociedade civil, poder público e setor privado desenvolvimento socioambiental.
Em maio, a diretora-geral do Ecofuturo, Valéria Blos, disse que, além da RPPN, o instituto também irá lançar parque público com visitação, pesquisa e educação ambiental.
“É uma área maravilhosa, com diferentes tipos de Cerrado. Ao longo do ano, vamos planejar e buscar novas parcerias para que esse espaço possa ser oferecido ao público a partir do ano que vem”, explicou, à época, em entrevista ao Campo Grande News.
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