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Política

Reinaldo pressiona Câmara e Senado para trazer R$ 100 milhões em repatriações

Ao lado de governadores de oito estados, Azambuja pede agilidade do Congresso na votação dos projetos de interesse para MS

Alberto Dias | 15/02/2017 17:47
Governadores têm pressa na votação de projetos que significam mais dinheiro aos estados. (Foto: Divulgação/Governo)
Governadores têm pressa na votação de projetos que significam mais dinheiro aos estados. (Foto: Divulgação/Governo)

Oito governadores, incluindo o de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), decidiram nesta quarta-feira (15) pressionar o Congresso Nacional para agilizar a aprovação de projetos de lei que significam dinheiro para os estados enfrentarem a crise econômica. Entre eles está a matéria que trata da repatriação dos recursos mantidos no exterior; o regime especial para pagamento dos precatórios; a securitização da dívida e, ainda, a utilização dos depósitos judiciais nos Estados.

Somente com a repatriação de recursos que estão no exterior, Mato Grosso do Sul calcula receber quase R$ 100 milhões - o que corresponde a 17% do prejuízo anual previsto com a perda da arredação do ICMS do gás.

“São alternativas importantes para nosso Estado neste momento de crise”, avaliou Azambuja, durante a primeira reunião de 2017 do Fórum Permanente dos Governadores, esta manhã na residência oficial do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB).

Sobre o resultado do encontro, o tucano se mostra otimista: “a reunião do fórum foi muito positiva e avançou no sentido de buscarmos apoio dentro do Congresso para acelerar a apreciação na Câmara e no Senado”.

O anfitrião, Rodrigo Rollemberg, engrossou o coro: “solicitaremos a inclusão das matérias na pauta do Congresso o quanto antes”, afirmou. Também participaram do evento quatro vice-governadores, totalizando 12 estados representados.

Depois da reunião, os integrantes do Fórum aproveitaram o almoço com presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, e líderes partidários, para reforçar o pedido de acelerar a apreciação e votação dessas matérias na Casa. Pela tarde, Azambuja reuniu-se também com o presidente do Senado, Eunício de Oliveira (PDB), cujo diálogo mirou a securitização da dívida – que permite aos entes da Federação ceder direitos creditórios originados de créditos tributários e não tributários.

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