Mobilidade: cuidados que fazem a diferença na terceira idade
Você sabia que a perda da amplitude de movimento das mãos e dos pés é frequentemente associada ao processo natural de envelhecimento e a associação da redução da prática de atividades físicas e das funções?
Embora possa ser agravada por condições específicas, como artrite, osteoartrite ou outras doenças musculoesqueléticas, com o avanço da idade, os músculos, articulações e tecidos conjuntivos tendem a perder elasticidade, o que resulta na diminuição da flexibilidade e mobilidade dessas regiões, principalmente quando reduzido o estímulo da mobilidade. Essa redução na mobilidade pode limitar significativamente as atividades diárias, dificultando tarefas simples como pegar objetos, caminhar, ou realizar movimentos finos com as mãos.
Nossa dica de hoje é: Para minimizar esses efeitos, é importante manter uma rotina de exercícios que promovam a flexibilidade e força muscular, além de buscar orientações e tratamentos para avaliações e intervenções específicas. Assim, é possível preservar a mobilidade por mais tempo, melhorando a qualidade de vida na terceira idade, para que seja possa associar a longevidade com qualidade.
(*) Dra. Thais Cristina Leite - Fisioterapeuta, formada em 2004 pela UCDB, com 20 anos de prática Clínica. Especialista em Gestão em Saúde/ Educação Especial e Inclusiva. FORMAÇÃO em Terapia Manual, Liberação Miofacial, Mobilização Neural, Ventosa Terapia, Terapia Floral, Método ProCURE, Formação em Análise Corporal e outras Técnicas Integrativas e Complementares em Saúde. Siga nas redes sociais: @dra.thaiscristinaleite.
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