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São 12 denunciados na Lava Jato; entre eles Renan, Eduardo Cunha e Edson Lobão.

A visita do vice-presidente aconteceu horas depois da deflagração da fase da Lava Jato, que colocou o ex-presidente Lula no alvo das investigações.

Também são apurados pagamentos ao ex-presidente, feitos por empresas investigadas na Lava Jato, a título de supostas doações e palestras”.

Nesta manhã, o ex-presidente Lula foi alvo da 24ª fase da Operação Lava Jato – houve busca e apreensão em seu apartamento, em São Paulo, e ele foi levado para depor.

Nos últimos meses, Lula prestou informações e depoimentos em quatro inquéritos, inclusive no âmbito da Operação Lava Jato.

A parlamentar atribui a urgência na votação o fato de o próprio então líder do governo, o senador Delcídio do Amaral (PT), ter supostamente revelado a interferência da presidente e do ex-presidente Lula na Operação Lava Jato. 

A ação foi deflagrada um dia após o vazamento da delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT), que acusa Lula e a presidente Dilma Rousseff (PT) tentaram atrapalhar as investigações da Lava Jato.

Lava Jato - A visita do vice-presidente da República acontece em meio a repercussões e desdobramentos da Operação Lava Jato, envolvendo integrantes do governo.

Os relatos do parlamentar revelam que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT) tentaram atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

Além de Lula, entre os alvos dessa fase da Lava Jato estão a mulher dele, Marisa, os filhos Marcos Cláudio, Fábio Luis e Sandro Luis, e a nora Marlene Araújo.

A suposta delação premiada do senador sul-mato-grossense Delcídio do Amaral (PT), citada em reportagem da revista IstoÉ, que conteria informações comprometendo a situação da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de citar nomes de deputados e senadores que estariam envolvidos no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, movimentou os bastidores políticos do Congresso Nacional.

Segundo a revista IstoÉ, o senador fez acordo de delação premiada com a Operação Lava Jato, que inevstiga esquema de corrupção na Petrobras. 

A função dele seria cuidar do “habeas corpus e recursos da Lava Jato no STJ”.

Mais cedo, a Revista IstoÉ divulgou detalhes do que seria a delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT), pela Lava Jato. 

A função dele seria cuidar do “habeas corpus e recursos da Lava Jato no STJ”.

A função do nomeado seria cuidar dos “habeas corpus e recursos da Lava Jato no STJ” Delcídio foi preso em 25 de novembro passado, acusado de tentar atrapalhar as investigações da Lava Jato, quando foi gravado discutindo um plano de fuga e dinheiro para o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró.

Enrolados ou não na Lava Jato, todos os políticos que ocupam as manchetes, que se expõem, estão com rejeições elevadas.

Em sua defesa, entre outras coisas, Delcídio diz que estava enquanto amigo da família, não como senador, em reunião com o filho de Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró, que embasou denúncia contra o parlamentar na Operação Lava Jato.

O ministro votou pelo recebimento parcial da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República, por entender que há indícios de que o presidente da Câmara pressionou um dos delatores da Lava Jato para receber propina.

Delcídio ficou mais de 80 dias preso, após apresentação de uma gravação em que ele oferece R$ 50 mil por mês e um plano de fuga ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, para que este não firmasse acordo de delação premiada com o Ministério Público no âmbito da Operação Lava Jato.