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Não sendo, então, 30 vezes que a menina foi ao médico.

Também viu a menina dormindo na mesma cama que o pai na noite anterior à denúncia. 

Stephanie está presa com o companheiro, Christian Campoçano Leithem, padrasto da menina, também acusado do crime, caso que comoveu a população pela crueldade contra a menina.

Morando no município de Taciba, no interior de São Paulo, com pouco mais 5 mil habitantes, ele se viu um menino preso em um corpo de menina. 

Atrás dele, está uma menina ajoelhada e, ao lado, um homem sentado na estrutura de madeira.

No caso da menina morta, vizinhos relataram, sob proteção da identidade, uma rotina tumultuada na casa.

No vídeo postado nas redes sociais, a menina aparece cantando ‘Eu Sem Você Não Dá’.

A mãe da menina, conforme a delegada da Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher), Thais Duarte, mora em São Paulo. 

Atrás dele, está uma menina ajoelhada e, ao lado, um homem sentado na estrutura de madeira.

Entenda - O pai do bebê contou que convivia com a mãe da menina há cerca de sete anos.

O pedido de guarda foi feito em 9 de janeiro último, quase um mês após o crime cometido na casa onde a menina morava, por conhecido da mãe, Maykon Araújo Pereira, 31 anos.

As aulas das meninas começam no dia 1º de fevereiro.

A menina deu entrada na unidade de saúde em óbito, com várias lesões e indícios de estupro.

Ele e a avó materna já lutavam pela guarda da menina na Justiça, segundo os vizinhos.

Segundo um socorrista, as meninas estavam exalando um odor etílico.

Além do homicídio qualificado, a polícia vai investigar se a menina sofreu algum abuso sexual. 

A reportagem não conseguiu ouvir o pai da menina hoje.

Neste momento, a equipe viu a menina nua deitada em um sofá dentro da casa.

Além do homicídio qualificado, a polícia vai investigar se a menina sofreu algum abuso sexual.

Além do homicídio qualificado, a polícia vai investigar se a menina sofreu algum abuso sexual.