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Há 40 anos, Antenor Santos, de 61 anos, trabalha em uma oficina de conserto de panelas na Rua Dom Aquino.

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Uma placa de “homens trabalhando” foi colocada há cerca de dez dias na Rua Jorge Luis Anchieta Curado, esquina com a Rua Erci Cunha Martins, em frente à Lagoa Itatiaia, em Campo Grande.

Na mesma rua, Márcia Aparecida Silva Costa, de 51 anos, aponta para uma casa vazia ao lado.

Beatriz já havia sofrido agressões do mesmo homem no fim do ano passado.

A vítima, um homem de 41 anos em situação de rua, foi encontrada ferida em um terreno baldio no Jardim Jóquei Club.

Três homens contratados pela universidade fizeram a remoção do tronco e dos galhos que restavam.

O homem estaria vivendo na Bolívia, onde leva rotina luxuosa e controla o envio de entorpecentes, principalmente a pasta-base de cocaína, para o Brasil.

Ferida, a vítima conseguiu se levantar e correr por alguns metros até a Rua Vaupés, onde caiu na entrada de uma residência, pedindo socorro.

“Muitas vezes, quem corta o fio é alguém em situação de rua, em sofrimento ou dependência.

O homem era procurado desde junho de 2022 por matar a companheira em Várzea Grande (MT).

Os homens foram flagrados com 1,5 tonelada de fios furtados da Energisa. 

“Se for pra sair daqui, vou pra rua.

O homem foi recapturado e encaminhado à unidade prisional.

Esse caso foi sugerido por um leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.

Repetição do horror - Três anos e quatro meses depois, o homem voltou a atacar.

Ferida, a vítima conseguiu se levantar e correr por alguns metros até a Rua Vaupés, onde caiu na entrada de uma residência, pedindo socorro.

Um morador da região, de 32 anos, contou que viu a vítima "descendo a rua rápido".

“Algumas dizem que é a primeira vez que veem um homem manicure, mas a aceitação é ótima.

Semana passada, vi um homem arrancando o celular de uma mulher na minha frente.