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Em Três Lagoas, não tem quem passe sem comentar o apelo da grávida que tem motivos de sobra para o medo.

“Me senti arrasada, muito violada, exposta e com medo.

Observava que eles e elas frequentemente têm muitas boas razões para se sentirem estressados, frustrados, ansiosos, com medo, deprimidos.

Conhecido como Juninho, ele já foi ouvido várias vezes na polícia e sempre assume os crimes, diz não ter medo da polícia e deixa claro a “personalidade criminosa”. 

Quando os seres humanos buscarem o conhecimento dessas leis que regem a vida e as respeitarem, o viver tenderá ao paradisíaco sem as ideologias de medo e ódio que encobrem cobiças. (*) Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. 

Agora, fico com medo de mandar meu filho de volta para lá.

De acordo com o homem, que pediu para não ser identificado, por medo do que aconteceu, Douglas conhecia todo mundo da rua e era "firmeza".

Dona de casa, de 43 anos, que não quis se identificar por medo, contou ao Campo Grande News que ouviu um barulho pouco antes de ver o homem morto na rua.

Tudo isso em função do medo de vir a falecer, principalmente das pessoas que têm pais vivos.

À Polícia Civil, a vítima contou que sofria violência doméstica com frequência, inclusive, teve um braço quebrado pelo companheiro, mas por medo, nunca quis registrar ocorrência. 

Acordava de madrugada pra levar pessoas ao médico, não tinha preconceito, não tinha medo”, acrescenta.

PROMETER?

Segundo ele, o jornalista sabia do risco que corria, já que sofria constantes ameaças e estava com medo.  

Uma testemunha contou que a vítima havia mencionado, no fim do ano passado, ter sido vítima de abuso por parte do padrasto e que não poderia revelar o fato aos professores ou para a polícia por medo de apanhar da mãe.

Por fim, disse que, caso os jurados acreditem que Cristhiano Luna seja responsável pela morte, é preciso concordar com a tese de legítima defesa, pelo medo de ser agressão.

“A gente sofreu muito com o diagnóstico e o medo de perder ele é muito grande”, desabafou.

Para a família da vítima, mais uma dor e o medo do réu sair impune nesta quarta-feira (1º).

Moradora da Aldeia Laranjal, em Jardim, a 236 quilômetros de Campo Grande, procurou a Polícia Civil depois de ter três porcos envenenados e mortos.

"Imagina o medo que minha vó passou, a dor que ela sentiu quando o armário caiu", pontua a neta Kamylla Gomes de Oliveira, de 29 anos.

Disse que quando está com medo, pede para ele ficar do lado dela.