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Em novembro de 2012, o Exército firmou contrato com um consórcio nacional por R$ 839 milhões para bancar a fase.

O soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, foi morto no dia 19 de maio, e a polícia acusa funcionários da empresa responsável por fazer a segurança do show de espancá-lo e simularem um atropelamento.

A morte do soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, no dia 19 de maio, em Campo Grande, no qual seguranças são suspeitos de espancá-lo e até mesmo simularem um atropelamento, trouxe à tona a formação dos profissionais.

Com o inquérito finalizado, que investigava desde o dia 19 de maio deste ano a morte do soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, o delegado Cláudio Martins, responsável por apurar o homicídio, continuará a buscar oitivas para comprovar algo que também faz parte do seu entendimento pessoal: a vítima foi atropelada propositalmente.

Os seguranças acusados de matar o soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, morto no dia 19 de maio, em Campo Grande, também são suspeitos de espancar outro jovem em um show sertanejo.

Três dos cinco seguranças suspeitos de espancar até a morte o ex-soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, foram presos pela Polícia Civil.

Em 1992, quando o coronel já havia falecido, o Exército entregou a área para sua mãe, Maria Polônia Vegine.

“O projeto já está sendo atualizado e o Exército já cedeu a área para a Sanesul construir a ETE.

Sem qualquer testemunho das 20 mil pessoas presentes no show da dupla Munhoz e Mariano, no dia 19 de maio, em Campo Grande, a Polícia ainda não conseguiu esclarecer a autoria da morte do soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos.

Ele cita um intervalo de 10 dias nas “atividades” por conta de uma operação no exército boliviano.

O amigo, que é soldado do Exército, percebeu o ferimento e a levou até o Hospital Militar, na avenida Duque de Caxias.

A ação foi coordenada pelas Policias Civil e Militar, com o apoio do Exército.

Foi parar na Amazônia, virou militar do Exército e depois decidiu apostar o que tinha em Campo Grande.

A operação contou com a participação dos seguintes órgãos: Polícia Militar, Polícia Civil, Departamento de Operações de Fronteira, Exército Brasileiro, Receita Federal do Brasil e Polícia Rodoviária Federal, AGETRAT e Guarda Municipal de Corumbá.

Para garantir a segurança dos participantes o evento terá ainda 1.500 metros de grades de contenção, 1.200 cones de sinalização, 9 ambulâncias para prestar socorro aos atletas, 75 metros de arquibancada e 1.600 pessoas envolvidas na organização, incluindo voluntários coordenados pelo IEL, Sesi, TV Morena, Fams (Federação de Atletismo de Mato Grosso do Sul), CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo), soldados do Exército, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Ciptran (Companhia Independente de Policiamento Militar de Trânsito), bem como agentes da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) de Campo Grande.

Crime - Paulo Magalhães Araújo, 57 anos, foi atingido por uma pistola de 9 milímetros, de uso restrito do Exército.

Crime - Paulo Magalhães Araújo, 57 anos, foi atingido por uma pistola de 9 milímetros, de uso restrito do Exército.

O amigo, que é soldado do Exército, percebeu o ferimento e a levou até o Hospital Militar, na avenida Duque de Caxias.

Crime - Paulo Magalhães Araújo, 57 anos, foi atingido por uma pistola de 9 milímetros, de uso restrito do Exército.

Uma megaoperação foi montada com apoio do Exército Brasileiro, informou o delegado titular da Denar, Rodrigo Yassaca.