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Primeiro, teve o Hospital Regional como socorro temporário e logo depois foi transferido ao Hospital do Pênfigo.

Ele estava internado desde o dia 18 de janeiro no Hospital da Cassems.

Conforme o hospital, a mulher chegou por volta das 23h22, levada por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) intubada, após ter sido encontrada desacordada.

A mulher pede desculpas e o julgamento segue.

Logo em seguida, eles foram até o comércio onde questionaram o suspeito.

Também atua por meio da invisibilização na mídia e nos demais espaços culturais e da dificuldade de esses corpos usufruírem seus direitos, como o acesso a determinados lugares públicos que não possuem espaço suficiente – como cadeiras mais largas para sentar, catracas em que não passam, macas de hospitais que não suportam seu peso e aparelhos de exames nos quais não cabem.

Tirei para fora e logo depois ela desmaiou”, pontua. 

Ele foi até a hospital municipal da cidade, onde recebeu atendimento médico e levou alguns pontos.

A profissional relatou que percebeu o abalo da mulher doente logo que chegou.

A profissional relatou que percebeu o abalo da mulher doente logo que chegou.

No local, foi presa uma mulher de 22 anos, com mandado de prisão em aberto. 

A mulher está amarrada e amordaçada.

“Logo que cheguei a maioridade, quis conhecer a boate por curiosidade mesmo.

A assistente social do hospital foi grossa, perguntou o que eu queria que fizessem e até comentários pesados nas redes sociais eu tive que enfrentar” Já com o crime registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), o Hospital Regional afastou o enfermeiro e transferiu a vítima para o quarto andar da unidade, onde ela permaneceu em recuperação até terça-feira (9). 

Logo que nasceu, o menino teve um problema respiratório e foi entubado.

Eles fugiram logo após os disparos e ainda não foram localizados pela polícia paraguaia.

Caso - A descoberta dos objetos no corpo da idosa foi feita por ginecologista do Hospital Municipal depois de sucessivas idas da paciente, vítima de inflamações e infecções, à unidade.

O crime – Conforme a ação penal que resultou na condenação de Paulo, ele e a vítima iniciaram relacionamento em 2005, mas logo a mulher percebeu que o homem era violento e ciumento.

Uma mulher próspera, bem sucedida.

Levada para o Hospital Regional de Ponta Porã com hemorragia e complicações pulmonares graves, e morreu.