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Donos de barcos estão cobrando em média R$ 5 por pessoa para fazer a travessia para quem não quer esperar na fila formada para a passagem na passarela metálica sobre o rio Aquidauana instalada pelo Exército na cidade.As pessoas atravessam o rio nos barcos sem coletes salva-vidas ou qualquer outro tipo de equipamentos de seguranças, conforme imagem flagrada pelo site de notícias O Pantaneiro.

Segundo as informações divulgadas pelo comando do 17º Batalhão de Fronteira (17º B Fron), sediado em Cuiabá, o acidente com o bimotor aconteceu por volta das 8 de sábado, na Serra do Amolar, na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, em área sob responsabilidade do Destacamento Militar de Porto Índio, subordinado à unidade do Exército sediada em Corumbá.Conforme as informações divulgadas, na tarde de ontem, duas aeronaves da Polícia Militar de Mato Grosso conduziram para a região do Destacamento Militar de Porto Índio delegados, dois agentes e um período da PF de Cuiabá.

Os lojistas tentam levantar móveis para reduzir os prejuízos.Equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e do Exército trabalham nas ações iniciadas hoje.A chuva na cidade persiste neste domingo.

A transição entre Aquidauana e Anastácio está impedida para veículos por conta do fechamento das duas pontes.O trânsito está liberado apenas para pedestres, graças a uma passarela construída pelo Exército.

O Exército faz buscas por sobreviventes por terra.

A transição entre Aquidauana e Anastácio está impedida para veículos por conta do fechamento das duas pontes.O trânsito está liberado apenas para pedestres, graças a uma passarela construída pelo Exército.

O Exército montou uma passadeira na ponte nova, mas a partir desse horário nem os veículos de grande porte passarão, somente emergência.

Depois do fechamento da Ponte Velha no início da tarde de hoje, o que deixou Aquidauana isolada, militares do Exército estão construindo uma passarela alternativa próxima à Ponte Nova para utilização de pedestres.Segundo o site O Pantaneiro, a passarela será montada na Rua Teodoro Rondon, que liga Aquidauana a Anastácio, município vizinho.

Homens do Corpo de Bombeiros e do Exército trabalharam no resgate.Bombeiros efetuavam busca na região desde o dia 18.

Caso o nível do rio aumente a ponto de causar ameaça, as famílias devem ser retiradas das casas para lugares mais seguros.Três escolas já foram reservadas para receber possíveis desabrigados: O PET Urbano, o Rotary Club e a Escola Estadual Cândido Mariano foram os espaços reservados pela Defesa Civil para abrigar as vítimas.Também estão mobilizados o Exército e a Prefeitura de Aquidauana que oferece apoio através da Gerência de Obras Públicas, Gerência de Assistência Social e de Saúde.

Daqui a pouco ela será liberada”, explicou um tenente.Com a organização militar, caminhões do Exército e tanques também podiam ser vistos pelo público em frente ao Parque.Participação - Flávio Bezerra, de 26 anos, comemorou ter chegado na segunda colocação.

Em Anastácio, cidade vizinha, nenhuma família foi removida até o momento.Nesta quarta, a Cedec (Coordenadoria Estadual de Defesa Civil) declarou estado de alerta para famílias.Caso o rio continue em alta, a Defesa Civil de Aquidauana conta com apoio com o apoio do Exército e da prefeitura para atender famílias que ocupam áreas de riscoNo fim do mês passado, as chuvas provocaram alta no nível do Rio Aquidauana e colocaram as autoridades em alerta.

Ao todo, aproximadamente 35 famílias moram na região do bairro Guanandy e região do Pirizal, áreas consideradas de risco de alagamento.Três escolas já fora reservadas para abrigar as vítimas em caso de enchentes.Se o rio encher, a Defesa Civil de Aquidauana conta com apoio Com o apoio do exército e da prefeitura do município para atender famílias que ocupam áreas de risco.

Ele foi assassinado a pauladas por um rapaz identificado como Fernando Luiz de Albuquerque Júnior, 20, que morava no local que, ao contrário do que foi divulgado inicialmente, pertence a Associação de Cabos e Soldados do Exército Brasileiro.

O local é um imóvel do Exército.De acordo com informações da PM (Polícia Militar), entre 7h30min e 7h40min, o homem identificado como Fernando de Albuquerque Júnior ligou para um cabo do Exército dizendo que havia agredido um rapaz que teria tentado invadir o local, mas não sabia se ele estava ferido ou morto.Diante disso, o militar acionou o Corpo de Bombeiros que ao chegar no local, na rua Paiaguás, constatou o óbito do rapaz e chamou a PM.

O Exército Brasileiro também se colocou à disposição para fazer o acompanhamento do projeto e da execução da obra.Quirino afirmou ainda que o produtor economiza em torno de um dólar por tonelada transportada por ferrovia em relação ao transporte rodoviário.

Novo comandante do CMO (Comando Militar do Oeste), o general de Exército João Francisco Ferreira afirmou que pretende manter as operações na região de fronteira, como a Operação Cadeado, e não descarta intensificar as ações.

Hoje, o general de Exército João Francisco Ferreira assumiu o CMO em substituição ao general de Exército Renato Joaquim Ferrarezi, que foi comandante por dois anos.

Esta é quarta operação conjunta entre o município e o Exército.

Ingressou no Exército em 1966 e, dentre várias funções, se destacou como Vice-Chefe do Estado-Maior de Defesa do Ministério da Defesa e Comandante da 6ª Região Militar.