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O ogã destaca que a rainha dos mares simboliza uma mãe, amada e respeitada por todos os filhos. 

Aos meus filhos, Matheus e Bruno, à minha irmã, Fernanda, à minha mãe e ao meu pai, que não está mais entre nós, mas que, de onde está, celebra este momento”, disse emocionada.

A vice, Camilla, de 49 anos, é natural de Goiânia (GO), casada e mãe de três filhos.

É muito importante renovarmos a fé nos orixás e na mãe Iemanjá.

E, agora, espera para celebrar a vida da pequena ao lado da família e dos outros filhos (duas meninas, de 7 e 4 anos, e um menino, de três anos). 

Seu nome, originado da cultura Yorubá, significa “Mãe cujos filhos são como peixes”, simbolizando fertilidade, proteção e a força feminina.

Ainda segundo relatado pela mãe do rapaz, durante a tarde, o homem agrediu seu próprio filho, arremessando a criança no chão.

Ainda segundo relatado pela mãe do rapaz, durante a tarde, o homem agrediu seu próprio filho, arremessando a criança no chão.

Já em sua último fotografia, ele cita a dor de uma uma  avó após perder o neto assassinado pela própria mãe.

A princípio ela não quis atender as equipes,  até que um dos integrantes informou que haviam sido chamados pela mãe da mulher, foi então que a vítima foi até o portão da residência, porém,  ela não quis ir embora porque o filho havia saído com o marido.

Neste ano, outros crimes envolvendo filhos, mães e irmãos foram registrados em Campo Grande.

Na madrugada de 19 de setembro de 2024, Jamil Name Filho, empresário famoso de MS, foi condenado pela segunda vez por homicídio doloso.

De acordo com a amiga, Daiane não tem familiares na Capital e mora com o filho de 14 anos.

Quando minha mãe chegou, eles já foram se explicando”, afirmou a irmão da vítima.

A mulher explicou que Diego morava com a mãe e a idosa cuidava dos filhos dele e de outros netos.

Diego Pires de Souza, 36 anos, é suspeito de matar a mãe, Mariza Pires, 66, a facadas, na noite desta sexta-feira (27), em uma casa na Rua Paulo Hideo Katayama, no Parque Residencial União, em Campo Grande.

“É uma dor irreparável, minha mãe está desolada, minha sobrinha em estado de choque”.

Mas o filho nunca morou por aqui.

Ela diz que irmã morava lá com o companheiro, com quem tem três filhos, de 13, 6 e 2 anos.

Muito ligada à família, que é um dos pilares principais na vida de Ane, a confeiteira compartilha que passou quatro anos cuidando da mãe, que estava doente de câncer.