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O seminário, que também inclui palestra, podcast e bate-papo com programação online pelas redes sociais da Sectur (Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande), tem como proposta, ampliar a compreensão sobre patrimônio cultural, além de provocar reflexões acerca da preservação.

Vamos fazer esse estudo e discussão para preservar a memória, a cultura e não deixar os prédios abandonados”, comenta o vereador sobre o prédio que, segundo o parlamentar, foi doado à Santa Casa de Campo Grande. 

O investimento é do Programa Municipal de Fomento ao Teatro - Fomteatro 2018 da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo).

Os alunos têm contato com a língua e a cultura inglesa desde os primeiros passos. 

Entre as culturas mais afetadas destaca-se o milho.

Um sinal claro de recuperação econômica e também da cultura de consumo de carne bovina.

Por enquanto, a Biblioteca Isaías Paim, que fica no prédio da Fundação de Cultura, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, ainda encontra-se fechada, com previsão de ser reaberta em breve, mas ainda sem data prevista. 

Os encontros serão presenciais no Sesc Cultura da Avenida Afonso Pena, 2270 - Centro, a ficha de inscrição deve ser pedida pelo WhatsApp (67) 9 8170-6824  ou (67) 9 9339-5734.

Cada aluno que se matricula na Estácio Aero Rancho mantém uma criança nos projetos sociais desenvolvidos no bairro, apoiando a educação e a cultura.

De acordo com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, as festas foram inseridas no livro das Celebrações do Patrimônio Imaterial. 

Sobre o nome, Diogo explica que é uma homenagem a Mato Grosso do Sul e a cultura sul-mato-grossense, como forma de destacar a forte influência da língua guarani, como patrimônio estadual, semelhante ao tradicional tereré.

“Eu gosto muito do Irã e sinto muita falta da minha família, da comida e da cultura.

Lá, também durante a manhã, ficará a equipe do CCZ e no Memorial da Cultura Indigena Cacique Enir Terena, realizando os atendimentos.

O programa foi lançado com parte de um megapacote de investimentos que abrangem também outros setores, como cultura, setor empresarial e pessoas de baixa renda.

Edmundo Vilela (Fazenda Flamboyant, Mineiros, GO) falará sobre “Uso do sorgo em consórcio com braquiárias e Panicuns”, enquanto Paulo Eduardo Lazzarini Ramos (Fazenda Querência, Uberaba, MG) contará sobre sua experiência com a “Formação de pastagem com sorgo como cultura consorciada, com posterior pastejo e ensilagem”.

Toda a temática da exposição é voltada à cultura afro-brasileira, afrodiasporica e africana.

Todos os investimentos são oriundos de recursos da Fundação de Cultura. 

“Quero mostrar nossa cultura, quero mostrar o sertanejo, nossas comitivas, as aldeias.

“A Comitiva Pantaneira é a tradição do homem pantaneiro, e é muita coisa que envolve e formam a nossa cultura.

Ou seja, encontramos nas salas de aula crianças e jovens que representam os vários segmentos da população, cada qual com sua própria cultura corporal.