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Para que não fique um espaço morto”, afirma o secretário de Cultura. 

Para a coordenadora cultura da entidade, Karla Melo, a expectativa é de reconhecimento.

Sábado do Agito – Promovido pelo Sesc MS e Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), o evento retoma atividades culturais em bairros da cidade.

Segundo Fachin, “a perda da posse das terras tradicionais por comunidade indígena significa o progressivo etnocídio de sua cultura, pela dispersão dos índios integrantes daquele grupo, além de lançar essas pessoas em situação de miserabilidade e aculturação, negando-lhes o direito à identidade e à diferença em relação ao modo de vida da sociedade envolvente, expressão maior do pluralismo político assentado pelo artigo 1º do texto constitucional”.

“Respeitando a tradição e a cultura, mas lei é para todos que nascem em território brasileiro.

Desenvolvimento não é só obra, é cultura também, fomentar a história, trazer para nossas crianças a realidade do passado”, pontua. 

Além da vantagem de aumentar a taxa de degradação do milho, essa silagem também permite a antecipação da retirada da cultura da área plantada em aproximadamente 30 dias (dependendo da região e das condições climáticas), um novo plantio de milho ou outras culturas e o custo reduzido por dispensar a aquisição de maquinário de elevado.

A expectativa do secretário de Cultura e Turismo, Max Freitas, é de que este seja o último ano em que Campo Grande celebra seu aniversário por meio de transmissão ao vivo.

E os nomes dos pratos também remetem à elementos da cultura campo-grandense: Obelisco, Cunhataiporã ou Carro de Boi.

Concluiu o curso de Pedagogia, com especializações na área de Educação e Cultura Brasileira.

Campo Grande é uma cidade harmoniosa, que se destaca pela natureza abundante, formada por culturas empenhadas em tornar sonhos uma realidade.

Mas a gente tem que resgatar essa cultura, valorizar essa cultura.

O festival tem por objetivo levar cultura, através das artes plásticas, palestras, talk shows para divulgar o trabalho de profissionais campo-grandenses, além de uma ação social de combate à fome, em prol de famílias carentes da Capital.

Max ainda frisa que aliar a cultura a essa ação, é algo transformador.

Todos receberão certificados de participação, assim como os grupos receberão troféus, que foram doados pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Outras alternativas também podem ser respondidas, como mais "opções de entretenimento", para quem entende que sem a cultura, é impossível ter o mínimo de conhecimento e disposição para mudar o mundo.

O valor investido, segundo a Fundação de Cultura, é de R$ 250 mil.

Esse movimento reverbera em toda a cultura e tem a importância histórica da valorização da cultura indígena, na terra do boi e da bala”, ressalta.

Para quem veio da periferia e cresceu no funk, fazer essa cultura deslanchar numa capital conservadora é nadar contra a corrente.

“A mesa - Campo Grande de Culturas”   é o último curta da lista, dirigido por André Patroni e Kleomar Carneiro, o filme é um convite a reflexão sobre a formação da identidade de um povo, que se constrói com base no diálogo e interação com outras culturas.