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No ensino presencial, conta com quatro campi no Paraná, nas cidades de Maringá, Curitiba, Londrina e Ponta Grossa, e em Corumbá, no Mato Grosso do Sul.  

Tiago e Rosana tinham sido levados para o Hospital Regional.

Ainda teremos a obra da MS-463 até o novo eixo para Ponta Porã, dando uma nova logística e nova competitividade.” 

Também foram informadas a reforma e ampliação do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS); a construção do Centro de Diagnóstico e Centro de Especialidade Médica de Dourados; a reforma do Hemocentro de Campo Grande e de Dourados; e a ampliação das enfermarias do Hospital de Ponta Porã.

São vários trechos de obras, que somam 322 quilômetros, saindo de Ponta Porã e chegando a Mundo Novo, margeando a linha Brasil-Paraguai”, destacou.

"Será um hospital moderno e vai fazer com que a população consiga ter um local qualificado e possa recuperar sua vida.

Já as ressonância Magnética, foram 2.057 exames em três municípios: Corumbá, Ponta Porã e Dourados, onde o último foi responsável pela execução de 1.799 procedimentos realizados. 

Ele morreu no hospital.

Os mortos foram levados para o necrotério do Hospital Regional de Ponta Porã.

No dia (19) de janeiro, foram ativados pela SES, 20 leitos de UTI-Covid, sendo 10 no município de Amambai e 10 em Ponta Porã.

Na outra ponta a justiça exagera com o jovem carioca negro preso quando ia comprar pão.

No dia 19 de janeiro a secretaria estadual de Saúde ativou 20 leitos de UTI- Covid em Amambai e Ponta Porã, sendo dez em cada cidade e que são mantidos com recursos próprios do Estado. 

Galeano chegou a ser socorrido ao hospital San Lucas, mas morreu em seguida.

Adilson Arrua Galeano chegou a ser socorrido ao hospital San Lucas, mas morreu em seguida.

Tamerson chegou a dizer para a filha, antes do corpo ser localizado, que a mãe teria passado mal e morreu no hospital.

Além de estar com uma fratura no braço e o pescoço quebrado, a vítima tinha ferimentos, principalmente nas pernas, parecidas com queimaduras de ponta de cigarro.

Além de estar com uma fratura no braço e o pescoço quebrado, a vítima tinha ferimentos, principalmente nas pernas, parecidas com queimaduras de ponta de cigarro.

Os dois foram localizados em Pedro Juan Caballero, cidade separada por uma rua de Ponta Porã.

José Luis Bogado Quevedo era de família dedicada ao crime organizado e atuava na linha internacional entre Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.

O traficante procurou atendimento médico em hospital particular de Asunción, onde apresentou documento de identidade falso, emitido em Mato Grosso do Sul.