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A privacidade é um direito fundamental e essencial para o pleno exercício da liberdade individual em uma sociedade democrática.

Formada em Letras pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Danielle teve o primeiro contato com a Libras durante o curso através de uma amiga.

A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.

Surfista de toga - O julgamento de Jamil Name Filho trouxe muita "estrela" do Direito para Mato Grosso do Sul.

Sem o pé direito há mais de dois anos, uma bota marrom foi deixada no monumento de bronze que homenageia o poeta cuiabano Manoel de Barros, instalado na região central de Campo Grande - entre o cruzamento da Avenida Afonso Pena com as ruas Pedro Celestino e Rui Barbosa - durante a noite desta terça-feira (18).

Instigado pelo advogado Eugênio Carlo Balliano Malavasi, Name “externou seu sacrossanto direito de defesa” e falou sobre como teriam sido os últimos dias de seu pai na prisão e o pedido que lhe fez de “limpar” o nome da família.

Morto por engano –  O estudante de Direito Matheus Coutinho Xavier foi assassinado no dia 9 de abril de 2019.

Apesar de bem longe do banco de réus, o delegado Fábio Peró foi um dos nomes mais atacados nesta terça-feira (18), segundo dia de julgamento dos acusados pelo assassinato de Matheus Xavier, estudante de Direito executado no lugar do pai em 2019, segundo investigação da Operação Omertà.

Morto por engano –  O estudante de Direito Matheus Coutinho Xavier foi assassinado no dia 9 de abril de 2019.

Ao responder perguntas dos jurados, feitas pelo juiz Aluízio Pereira dos Santos, Rio repetiu que não teve envolvimento na morte do estudante de Direito.

O juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, Ariovaldo Nantes Corrêa, estendeu o desbloqueio de bens do médico Adalberto Abrão Siufi e do espólio da filha dele, Betina Moraes Siufi Hilgert, focos da chamada “Máfia do Câncer”, concedidos em maio a outros dois réus: Issamir Faria Saffar e Blener Zan. “(...) reviso a decisão proferida pelo Juiz Federal às fls. 2.264-79 para indeferir o pedido de indisponibilidade de bens em relação aos requeridos Issamir Faria Saffar e Blener Zan, determinando o levantamento das indisponibilidades realizadas em nome deles”, cita publicação de hoje no Diário Oficial do Tribunal de Justiça.

A construtora pagará R$ 2.107.134,22 pelo direito de fazer a obra. 

“A falta de acesso nos condena ao isolamento e dificulta a chegada de insumos e o direito de ir e vir das pessoas, principalmente na cheia”, exemplifica o presidente do sindicato rural.

Ela, contudo, amenizou para o lado do delegado João Paulo Sartori, braço direito de Fábio Peró no Garras.

Conforme a Polícia Civil, a estudante solicitou o pedido de corrida para ir de sua casa até a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), na Avenida Costa e Silva, Bairro Pioneiros.

Tais dados foram revelados por estudo com pesquisadores de diversas instituições, como Embrapa Pantanal, ICMBio, Ibama, INPP, UFMT, UFMS, UFRJ, Fundação Meio Ambiente do Pantanal, Instituto Smithsonian, WWF Brasil, ONG Panthera, Instituto Homem Pantaneiro, Ecoa, Museu Paraense Emílio Goeldi, Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul e voluntários.

Em primeiro grau, ele não havia sido inteiramente acolhido, já que a 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos da Capital entendeu que a Justiça não poderia intervir no campo de atuação do Executivo. 

Ele foi primeiramente questionado pelo advogado de Name, Néfi Cordeiro, sobre sua atuação no Direito, ao que ele respondeu que trabalhou na área cível, na área de compra de fazendas e precatório.

Um dos integrantes do júri popular quis saber se a investigação conseguiu provar a ligação entre os pistoleiros apontados como os executores do jovem estudante de Direito – José Moreira Freires, o "Zezinho", e Juanil Miranda – e os Name.

.  (*) Larissa Almeida é formada em Comunicação Social pela UFMS e pós-graduada em Influência Digital pela PUC-RS.