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Começou na manhã de hoje (4) o serviço emergencial para liberação do tráfego de veículos na MS-386, no município de Japorã, a 487 km de Campo Grande, na região sul de Mato Grosso do Sul.

A Cidade Branca só perde para São Félix do Xingu (10,263) e Altamira (6.566) no Pará e para a capital de Rondônia, Porto Velho (4.250).

O narcotraficante Jarvis Gimenes Pavão, 49, extraditado hoje do Paraguai, deve ficar no Presídio Federal de Porto Velho (RO).

Ele teria comprado fazendas no Chaco do Paraguai, na região vizinha de Porto Murtinho (MS), de onde controla a rota da droga.

Mãe e filho saíram de Juína, no Mato Grosso, com destino a Maringá, no Paraná.

Neste caso, não há informações sobre as unidades, apenas o número total de 437 presos distribuídos por Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN).

No caso da ferrovia, temos em Mato Grosso a FERRONORTE que liga Rondonópolis/MT a Santos/SP.

Com história de prosperidade em Mato Grosso do Sul, ela decidiu vir embora para continuar trabalhando e lutando pela família".

Nesta terça-feira, 28, o canal Off apresenta o sexto capítulo de uma série de dez programas de 25 minutos do documentário “60 Dias no Pantanal”, produzido em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para mostrar a aventura de duas jovens – a modelo catarinense Yasmin Volpato e a jornalista e apresentadora de TV Thaís Tavares – pelo ecossistema mais preservado do mundo.

E não é para menos, basta ver um exemplo: exportar milho via porto de Santos, tirando os grãos do Norte de Mato Grosso, o maior produtor do cereal, é algo inviável hoje, pois o valor do produto no mercado internacional (US$ 200/tonelada) não viabiliza o custo do frete até o porto, que ronda a casa dos US$ 80/tonelada.

Em Mato Grosso do Sul, são 22 áreas remanescentes de quilombo, sendo três em Campo Grande: Buriti, Tia Eva e São João Batista.

A Cidade Branca é a quarta no Brasil com maior quantidade de queimadas, perdendo apenas para Porto Velho (4.184), Altamira (6.407) e São Félix do Xingu (10.178), estas duas últimas localizadas no estado do Pará.

As opções seriam Campo Grande, Mossoró (RN), Catanduvas (PR) e Porto Velho (RO).

O arquivo físico tem os diários oficiais de Mato Grosso desde 1949.

O fim do período de estiagem freou o avanço das queimadas em Mato Grosso do Sul.

A reunião será no Palácio Rio Madeira, em Porto Velho (RO), das 8 às 12 horas.

A superintendente do Iphan em Mato Grosso do Sul, Maria Clara Scardini, informou que uma equipe do órgão federal, de Brasília, virá ao Estado, no início do próximo ano, para retomar as discussões e levantamentos em relação ao Forte Coimbra, que foi tombado pelo Ministério da Cultura no ano de seu bicentenário, 1975.

A Cidade Branca é a quarta no Brasil com maior quantidade de queimadas, perdendo apenas para Porto Velho (3.836), Altamira (6.026) e São Félix do Xingu (9.752); estas duas últimas localizadas no estado do Pará.

“Para fotografar bicho, você tem que virar bicho também”, ensina Araquém, catarinense de 66 anos criado em Santos (SP), aos atentos participantes do workshop promovido pelo Instituto Homem Pantaneiro (IHP), ong que gerencia RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Natural) na confluência dos pantanais de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Setembro já acumula mais queimadas do que o mesmo mês nos últimos dez anos em Mato Grosso do Sul.